Data Science: o que é e quais os benefícios para sua empresa

O que é Data Science e quais os seus benefícios para sua empresa

O Data Science (ou Ciência de Dados) é algo muito importante para potencializar o desempenho da sua empresa, independentemente do segmento em que ela atua. Ele pode ajudar nas decisões de marketing, vendas, RH e qualquer outro setor da empresa.

No mundo atual, onde vemos muito da transformação digital e competitividade das empresas, percebemos como é importante usar técnicas para aprimorar o seu negócio. E é nesse ponto que o Data Science se torna essencial.

Neste artigo nós vamos falar um pouco mais sobre o que é Data Science e a importância dele.

 

O que é Data Science?

Vamos começar pelo início, explicando o que é o Data Science.

O Data Science, ou ciência de dados, representa diversas áreas de trabalho que tem um principal objetivo de transformar uma grande base de dados complexos em informações válidas. Ou seja, é uma aplicação orientada por dados.

São funções variadas, metodologias e estratégias que irão ajudar no uso inteligente desses dados nas operações e processos da organização. 

O Data Science pode ser usado desde em situações do dia a dia, até no uso eficiente das máquinas e na busca de precisão estratégica de comunicação. Com a ciência de dados é possível transformar dados em decisões, ou seja, os dados facilitam uma jornada de decisão mais assertiva.

Ao aplicar o Data Science, nós somos capazes de:

  • Fazer uma observação;
  • Gerar hipóteses a partir das observações;
  • Realizar um experimento;
  • Analisar os dados gerados com o experimento;
  • Compartilhar os resultados.

 

Tipos de análise de dados pelo Data Science

Com o Data Science, é possível realizar alguns tipos de análise desses dados recolhidos. Vamos entender melhor quais são os tipos de análise que podem ser feitas.

 

Análise descritiva

É uma das análises mais importantes e usadas. Quando falamos em análise descritiva, o objetivo é descobrir padrões e, assim, classificá-los, analisá-los e entender o que é preciso para que eles se tornem eficientes.

 

Análise diagnóstica

Quando falamos de análises de diagnóstico, o objetivo muda um pouco. Aqui a ideia é identificar e avaliar o impacto e benefícios de uma ação ou estratégia. Entendendo assim o desempenho do que está sendo feito, percebendo o que precisa melhorar.

 

Análise preditiva

O nome já diz muito, não é mesmo? O uso de dados e informações para prever o que irá acontecer. Ou seja, a partir da análise desses dados você poderá identificar tendências e necessidades que irão surgir no mercado.

 

Importância de usar o Data Science

Toda atividade gera um dado, e são esses dados que irão apontar caminhos para tomada de decisão mais assertivas e, até mesmo, esclarecer e ajudar a consertar problemas. 

Acontece que, grande parte das empresas não coleta essas informações, Outras coletam essas informações mas de forma incompleta, sem controle de qualidade. Sendo insuficientes para ajudar na jornada de tomada de decisão.

É preciso analisar primeiro os dados relevantes para o seu negócio, para que os dados obtidos sejam ideal para uma análise eficiente. O profissional de data science tem como objetivo analisar a qualidade dos dados a serem processados, para obter informações relevantes e de qualidade, para melhorar as soluções da sua empresa.

Utilizar o data science é importante para avaliar melhor os processos e fazer questionamentos objetivos para, assim, obter o melhor conjunto de informações.

 

Quais são os benefícios de aplicar a Ciência de Dados?

Agora que você já sabe o que é Data Science, é preciso conhecer os benefícios que ela pode trazer para a rotina da sua empresa.

 

Reter e encantar clientes

Podemos dizer que o principal benefício que o Data Science traz para a sua organização está diretamente relacionado a reter e encantar os consumidores que se relacionam com a sua empresa.

É essencial entender as preferências, enviar newsletter, buscar padrões e comportamentos para, assim, aprimorar o seu produto ou serviço.

Os dados podem ajudar fornecendo os recursos necessários para análises completas que irão transformar as suas ações em estratégias eficientes.

 

Auxilia a personalização de produtos

A personalização de produtos ou serviços pode ser um diferencial da sua marca com os clientes. Com insights relevantes sobre o que o cliente busca, por exemplo,você poderá refinar o que irá entregar a esse consumidor, garantindo satisfazer às necessidades dele.

Com a ajuda do Data Science, essa personalização pode ocorrer na definição de layouts e design, quais canais sua empresa vai estar presente e muito mais.

 

Ajuda a prever as demandas da empresa

Partindo do princípio que a ciência de dados consegue reconhecer padrões, é possível que ela ajude na identificação de certas tendências dentro da sua organização. Assim, ela contribuirá na otimização de processos, como na previsão de demandas da empresa.

 

Melhora as ações de marketing

Como falamos anteriormente, o Data Science ajuda na identificação e reconhecimento de padrões, o que é ótimo para ações de marketing. 

Esses insights podem ajudar a identificar palavras-chaves que irão melhorar o seu rankeamento em mecanismos de busca, aumentando o tráfego das suas páginas, por exemplo. Algo muito importante também, é que a ciência de dados ajuda a sua equipe de marketing a conseguir um maior ROI (Retorno sobre o Investimento).

 

Esses são só alguns benefícios que o Data Science pode trazer para a sua empresa. Como percebemos ela tem inúmeras aplicações e pode ajudar o seu negócio a se estabelecer em um mercado tão competitivo.

A A.R.Phoenix pode te ajudar no desenvolvimento de softwares, plataformas multicloud para microsserviços, e até na integração e atualização de sistemas legados, permitindo que seu time tenha maior foco. Fale com um de nossos especialistas e comece a dar sentido a todos os dados captados diariamente.

Sistemas Legados: o que são e porquê devo atualizá-los.

O que são Sistemas Legados e por quê devo atualizá-los?

É muito comum ouvir falar em sistemas legados, mas você sabe o que eles são e porque é tão importante mantê-los atualizados?

Eles são softwares corporativos que estão funcionando há pelo menos 10 anos e já começaram a ficar obsoletos dentro das rotinas internas, da infraestrutura e do objetivo da sua empresa.

Vamos conferir melhor sobre os sistemas legados neste artigo. Continue lendo!

 

O que são sistemas legados?

Os sistemas legados são plataformas ou softwares que estão obsoletos, ou seja, estão dentro de uma companhia por muitos anos. Isso quer dizer que, com os avanços da tecnologia, essa infraestrutura começa a não fazer parte da dinâmica da empresa, ficando cada vez mais ‘fora de uso’.

Os sistemas legados também apresentam algumas outras características, como:

  • uso de tecnologias obsoletas no seu código-fonte;
  • ausência de documentação sobre o seu funcionamento;
  • manutenção com alto custo;
  • estarem integrados a rotinas críticas do negócio.

 

Sendo assim, os custos para manter esses sistemas são muito altos. Muitos gestores adotam estratégias para realizar a atualização desses softwares, mantendo os recursos importantes. Para que a empresa possa se manter funcionando sem comprometer a produtividade.

 

Desvantagens de manter um sistema legado dentro da empresa.

Como sabemos, a tecnologia avança em passos largos, e as empresas cada vez se tornam mais competitivas no mercado. Por conta disso, existem algumas desvantagens em manter os sistemas da sua organização desatualizados.

Vamos conferir às principais desvantagens do sistema legado:

 

Alto custo de manutenção

Sistemas obsoletos são caros pois precisam de uma mão de obra mais dedicada, além  disso, muitas vezes esses softwares não possuem documentação, o que demanda mais tempo de manutenção.

 

Alto custo para novas funcionalidades

Costumam ter alto custo para incluir novas funcionalidades, ainda mais se for uma demanda estratégica e urgente.

 

Mais vulnerabilidade

Normalmente, softwares desatualizados possuem mais vulnerabilidade, diminuindo a confiabilidade de armazenamento de dados importantes.

 

Dificuldade de integração

Por serem produtos desenvolvidos em linguagens que hoje são obsoletas, há uma dificuldade de integração com os sistemas mais novos, que costumam ser necessários para dar continuidade às tarefas dos colaboradores com eficiência.

 

Diminui a produtividade dos colaboradores

Os sistemas legados afetam a produtividade dos colaboradores já que aumentam as tarefas manuais, gastando tempo que eles poderiam estar focados em atividades estratégicas e voltadas para os objetivos da empresa.

 

Importância de manter sistemas legados atualizados.

Há vários motivos para as empresas manterem os sistemas legados. O principal deles costuma ser a associação do sistema com processos importantes, sendo assim, mesmo que a empresa tenha acesso a ferramentas mais modernas, os custos de atualização de infraestrutura são inacessíveis.

Com isso, a empresa pode investir em alguns mecanismos que irão manter as soluções integradas ao seu dia a dia sem comprometer a rotina dos colaboradores e da empresa.

Isso pode envolver tanto um software novo a partir das bases do sistema legado ou a integração da solução a aplicações que já existem por meio de técnicas de programação.

Os custos, porém, de atualizar uma ferramenta que faz parte do dia a dia de vários setores, treinar profissionais costumam ser mais caros que os gastos de manutenção dos sistemas legados.

 

Como atualizar sistemas legados corretamente?

É importante que a organização escolha estratégias inteligentes para fazer a modernização dos sistemas legados. Além disso, é preciso que, sendo feita interna ou por um time contratado, tenha capacidade de manter a solução o mais moderna possível.

Para que isso ocorra, é preciso ter algumas táticas em mente, como:

 

Adote técnicas de refactoring ou estrangulamento

Essa técnica é uma forma de atualizar o código de um sistema sem comprometer a experiência de uso. O desenvolvedor irá reescrever os recursos inserindo novas funcionalidades e mecanismos de segurança.

Uma vez que o estrangulamento esteja completo, a empresa faz a troca das aplicações e integra a nova solução no seu dia a dia. Lembrando que isso é feito de forma gradual para que nenhuma rotina seja comprometida.

 

Reescreva as aplicações

Apesar de ser um processo complicado e complexo, quando bem executado traz um grande impacto no modo que os sistemas legados são utilizados.

No mundo ideal, ao aplicar essa estratégia, o código-fonte fica bem documentado para que o time de desenvolvedores gaste menos tempo incorporando novos recursos.

 

Contrate um pacote de soluções integradas

Quando as coisas mudam e a sua empresa se vê com novas necessidades, a contratação de soluções que trabalham de forma integrada pode ser uma boa opção. Assim, fica mais fácil incorporar novos recursos ao sistema legado, mantendo a aplicação funcional e moderna.

 

Desenvolva testes automatizados

Testes são a palavra-chave quando falamos de um software funcional. Isso porque eles auxiliam o desenvolvedor a identificar problemas. Quando falamos de atualização de sistemas legados, contar com ferramentas de testes automatizados se torna essencial.

Dessa forma a empresa irá conseguir identificar de forma precisa se a ferramenta está com todos os seus recursos em funcionamento, garantindo que o usuário não será prejudicado na atualização.

 

Foque no Feature Toggles

O Feature Toggle é uma técnica que permite que o negócio trabalhe no código-fonte de uma aplicação sem modificar seu código. 

Nesse processo são incorporadas novas funcionalidades com um baixo número de erros.

 

Os sistemas legados fazem parte do dia a dia de diversas empresas, auxiliando a manter o operacional funcionando. Eles estão muitas vezes conectados a rotinas mais críticas e complexas. 

Por conta disso, saber atualizar essas aplicações sem comprometer o fluxo de trabalho é tão importante para que o time de tecnologia da informação mantenha-o eficaz. 

Com isso, os sistemas legados serão sempre mantidos de forma integrada na empresa e poderão contribuir para as buscas de resultados melhores no médio e longo prazo.

A A.R. Phoenix pode te ajudar a criar softwares de acordo com as suas necessidades e desejos. Com a nossa estrutura e expertise, o software que você sempre quis estará pronto em 7 etapas precisas e eficazes. Entre em contato com nosso time de especialistas e tire todas as suas dúvidas.

Quais as diferenças entre Arquitetura Monolítica e Microsserviços, suas vantagens e desvantagens.

Arquitetura de Microsserviços x Monolítica: Vantagens e desvantagens

Quando falamos em desenvolvimento e arquitetura de um sistema, muito se escuta sobre arquitetura monolítica e de microsserviços.

A proposta da arquitetura de microsserviços é desenvolver sistemas mais flexíveis, escaláveis e de simples manutenção, que é o contrário da arquitetura monolítica.

Neste artigo nós vamos entender um pouco de cada uma dessas arquiteturas e as vantagens e desvantagens de cada uma delas.

 

Arquitetura Monolítica x Arquitetura de Microsserviços

 

O que é Arquitetura Monolítica?

A arquitetura monolítica é um sistema único, ou seja, todas as funções estão em um único pacote a ser distribuído ao cliente. Sua principal característica é acoplamento de módulos de diferentes abordagens, ou seja, é possível acessar código de módulos distintos sem a necessidade de realizar integrações.

 

Vantagens da Arquitetura Monolítica

  • Estruturação simplificada: por ser um projeto único, a estruturação é a mesma para todas as partes do sistema;
  • Poucos recursos tecnológicos: um sistema monolítico requer menos recursos tecnológicos, em geral necessitando de dois ou três recursos, como por exemplo, servidor de aplicação, servidor de banco de dados e servidor de e-mail;
  • Um único profissional técnico: apesar de não recomendado, mas uma aplicação monolítica pode ser desenvolvida utilizando apenas um profissional, dado o contexto em que, apresentação e processamento podem ser feitos utilizando uma única linguagem de programação;
  • Baixa integração: não há necessidade de realizar integração entre módulos distintos dentro do mesmo sistema, tais “integrações” são feitas dentro do código-fonte;

 

Desvantagens da Arquitetura Monolítica

  • Manutenção: a aplicação se torna cada vez maior, o código será cada vez mais difícil de entender e o desafio de fazer alterações rápidas e ter que subir para o servidor só cresce;
  • Linha de código: uma linha de código que subiu errada pode quebrar todo o sistema e ele ficar totalmente inoperante;
  • Difícil de testar: dado o alto acoplamento dos objetos de negócio, realizar testes é complexo, pois as funções e características acabam por ser contaminar com necessidades de outros módulos do sistema;
  • Difícil de escalonar: Por ser uma aplicação única, o escalonamento só pode ser feito do sistema como um todo, isso significa, escalonar inclusive partes do sistema que estão super-dimencionadas;
  • Linguagens de programação: não há flexibilidade em linguagens de programação. Aquela que for escolhida no início do projeto terá que ser seguida, sempre. Se o desenvolvimento de uma nova funcionalidade exigir outra linguagem de programação, um sistema novo deverá ser criado somente para esta funcionalidade e posteriormente ser integrado ao sistema atual.

 

O que é Arquitetura de Microsserviço?

Quando falamos de arquitetura de microsserviços, falamos em uma coleção de serviços ou sistemas distribuídos. Ou seja, separa-se as partes em domínios independentes.

A ideia da arquitetura de microsserviços é separar estes domínios de forma que se tornem únicos dentro do contexto do sistema final e, subsequente sejam integrados à medida que a aplicação necessite da sua funcionalidade, com isso, um sistema utilizando a arquitetura de microsserviços, são vários pequenos sistemas especializados interligados.

Vantagens da Arquitetura de Microsserviços

  • Altamente testável: por conter apenas regras negócio especificas do microsserviços realizar testes é mais fácil e objetivo;
  • Independência e agilidade: os deploys de cada microsserviço são totalmente independentes e mais rápidos, além da possibilidade de automação de inúmeras tarefas deste processo;
  • Simplicidade e Objetividade: os serviços são pequenos e limitam-se a resolver um determinado problema dentro de um sistema maior, dessa forma, seu código é simples e objetivo;
  • Escalonamento por demanda: é possível escalonar somente os pontos dentro de um sistema em que há maior demanda por consumo de recursos.
  • Foco no negócio: é possível dividir cada serviço em equipes, focadas em trabalhar nas demandas de negócio para seu respectivo serviço.
  • Linguagem de programação: é possível criar cada microsserviço em uma linguagem de programação diferente.

 

Desvantagens da Arquitetura de Microsserviços

  • Estruturação complexa: dado seu conceito distribuído, a estruturação do projeto é mais complexa que na monolítica, demandando integrações mesmo para funcionalidades simples;
  • Definição da abrangência do microsserviço: a divisão dos serviços deve ser feita com muita atenção e cuidado, “nunca se chegará à divisão perfeita, pois, neste modelo, o alinhamento ao negócio é que dita as possibilidades de divisões ou redivisões”;
  • Múltiplos profissionais: diferentemente do sistema monolítico, em uma arquitetura de microsserviços, será difícil utilizar somente um profissional, no geral, é necessário uma equipe que contemple os conhecimentos de front-end, back-end, DevOps e negócio, e em alguns casos, empresas maiores, há necessidade do conhecimento de compliance e segurança.
  • Vários recursos tecnológicos: dada sua estruturação complexa, diversas ferramentas são necessárias para publicar e executar um sistema em microsserviço;

 

Principais diferenças entre a arquitetura de microsserviços e a monolítica.

Agora que já sabemos um pouco mais sobre o que é a arquitetura de microsserviços e a arquitetura monolítica, vamos entender quais as principais diferenças entre elas.

 

Governança

A arquitetura monolítica tem um nível de complexidade de coordenação muito menor que a arquitetura de monosserviços. Porém, apesar disso, como tudo é desenvolvido em um único código, um pequeno problema pode causar a queda completa do serviço.

Já quando falamos em microssistemas, isso não acontece, permitindo o uso de funcionalidades que não sejam afetadas por o que está em manutenção.

 

Prazo do projeto

Quando falamos em tempo, a arquitetura monolítica leva vantagem. Isso porque, por conta da complexidade da arquitetura de microsserviços, os processos envolvem mais tempo de execução.

 

Atualização

Nesse caso, ao usar a arquitetura monolítica, toda vez que ocorrer uma atualização, o sistema aumenta e fica mais complexo, exigindo uma reinicialização de todo o sistema que pode causar uma perda temporária de alguma funcionalidade. 

Por causa disso, a arquitetura de microsserviços acaba sendo uma melhor opção, já que as atualizações e melhorias não são capazes de interferir em funcionalidades já existentes.

 

Complexidade

Como dito anteriormente, conforme as atualizações vão acontecendo, a arquitetura monolítica vai ficando cada vez maior e isso traz complexidade ao código-fonte. Já nos microsserviços mantém-se a complexidade de código-fonte inalterada, porém a medida que novos microsserviços são adicionados ao sistema a complexidade de gestão destes aumentará.

 

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Benefícios de contar com o A.R.Lepton em sua empresa

A.R.Lepton: O que é e porquê você precisa dele na sua empresa

O A.R.Lepton é um produto desenvolvido pela A.R.Phoenix, permitindo que desenvolvedores contem com uma moderna tecnologia para a construção de aplicações e microsserviços.

Vamos entender melhor sobre esta plataforma e os benefícios que pode trazer para a sua empresa.

 

O que é a plataforma A.R.Lepton?

Ela permite que os desenvolvedores usem modernas tecnologias para construir aplicações e microsserviços robustos e confiáveis. Tudo isso através de uma programação simples que ajuda a agilizar os processos de construção das aplicações.

Além disso, também conta com dashboards de gestão e com um sistema de autorrecuperação, que leva a um desenvolvimento mais ágil e eficiente.

A plataforma A.R.Lepton conta com tecnologia Cloud que permite que as empresas operem com uma infraestrutura menor e adaptável às necessidades do negócio. 

 

Benefícios de usar o A.R.Lepton

Existem muitos benefícios por trás da plataforma A.R.Lepton. Vamos conhecer os principais deles.

 

Menor necessidade de conhecimentos técnicos

Com o ele temos a redução da necessidade de conhecimento técnico de todas as ferramentas, ou seja, o desenvolvedor precisa apenas conhecer Java, ou Net+. A plataforma cria uma estrutura inicial de aplicações utilizando ferramentas modernas utilizando para cloud, de forma simples.

 

Adaptação rápida

Por não precisar ter conhecimento de diversas ferramentas, a adaptação da equipe acaba sendo mais fácil, também reduzindo os custos de um treinamento especializado ou de novas contratações.

 

Agilidade e colaboração

O A.R.Lepton agiliza o desenvolvimento de aplicações. Por promover a padronização estrutural das APIs, colabora com o trabalho dos times de desenvolvimento e testes. Com ele, conceitos consagrados pelo mercado como separação de responsabilidades, arquitetura orientada a eventos e componentização são facilmente difundidos pelas equipes.

 

Melhores práticas

Facilita a adoção das melhores práticas de mercado, no tocante à arquitetura e desenvolvimento de APIs. Os microsserviços gerados com o A.R.Lepton nascem com uma estrutura standard organizada e auto-explicativa, fazendo com que os desenvolvedores sigam seus trabalhos dentro dessa estrutura.

 

Segurança e manutenção simples

A plataforma é segura. Ela usa o Cloud Computing deixando seus dados seguros, além de possuir uma manutenção simples e acessível. Todos os microsserviços criados com ele já nascem com as melhores práticas de segurança e escalabilidade para ambientes modernos de cloud. Ferramentas e práticas consagradas de mercado como service mesh, monitoramento e auto escalabilidade são automáticos neste produto. 

 

Atualização tecnológica

O A.R.Lepton é mantido por uma equipe multidisciplinar que avalia periodicamente novas tecnologias e recursos disponíveis para os desenvolvedores. Desse modo, os times que o utilizam podem contar com uma atualização de stack tecnológica periódica, mantendo seus sistemas sempre alinhados com as melhores ferramentas do mercado.

 

Alinhado com o negócio

Com uma operação de setup muito simples, o A.R.Lepton permite a concepção de um novo microsserviço rapidamente. Facilita a criação de POCs para testar novos serviços e novas oportunidades de negócio, estreitando os laços entre a área técnica e o negócio da empresa. 

 

Sobre a A.R.Phoenix

Somos uma solution provider de TI com foco no mercado corporativo e financeiro. Criamos o A.R.Lepton com o intuito de ajudar nossos clientes a gerenciar seus times de TI, padronizar microsserviços e organizá-los de forma intuitiva.

Se você ainda tem alguma dúvida sobre a A.R.Phoenix ou o A.R.Lepton, você pode entrar em contato com nosso time de especialistas.

Descobrindo a hora certa para migrar para o Cloud Computing

Como saber quando devo migrar para o Cloud Computing?

Sabemos que a tecnologia é parte fundamental quando falamos de um modelo de negócio competitivo, ela pode fazer com que as empresas se tornem mais eficientes e, por isso, muitas organizações tendem a optar por migrar para o Cloud Computing.

Essa tendência se dá porque a maioria dos softwares e estruturas de empresas já são voltadas para soluções baseadas nesse tipo de tecnologia.

Neste artigo nós vamos entender melhor sobre as vantagens de migrar para o Cloud Computing e como saber se está na hora de fazer essa mudança na sua empresa.

 

O que é Cloud Computing?

O Cloud Computing (ou computação em nuvem) é um serviço baseado na internet, utilizando recursos de TI sob demanda de armazenamento de dados, redes e aplicações em ambientes compartilhados e integrados, sem ter que depender de equipamentos caros e robustos.

No Cloud Computing, o preço é definido por meio do uso, sendo assim você só irá pagar pelo o que consumir, sendo essa uma das principais vantagens desse tipo de serviço.

Organizações de todos os tipos e tamanhos podem se beneficiar do Cloud Computing, podendo usar o serviço para diversas ocasiões como: backup de dados, recuperação de arquivos, áreas de trabalho virtuais, desenvolvimento e teste de softwares, análises de big data e mais.

Às empresas de serviços financeiros, por exemplo, usam a computação em nuvem para detectar e prevenir fraudes em tempo real. Já empresas de desenvolvimento de jogos, usam este serviço para entregar jogos online para diversos usuários ao mesmo tempo.

Como podemos ver, o Cloud Computing pode ser usado para uma vasta gama de situações, mas quais são as reais vantagens de usar esse serviço?

 

Vantagens de migrar para o Cloud Computing

São muitas as vantagens de migrar para o Cloud Computing, vamos as principais delas:

 

Agilidade e liberdade dentro da empresa

O Cloud Computing é capaz de oferecer acesso a muitas tecnologias, com isso ele se torna um facilitador para um ambiente mais inovador. Com o auxílio do Cloud Computing é possível gerar recursos, serviços de infraestrutura, armazenar dados e muito mais.

Ele garante que a sua empresa tenha maior liberdade para testar ideias e, assim, melhorar a experiência do cliente.

 

Flexibilidade

Com a computação em nuvem a sua empresa não precisa adquirir algo que não tem a necessidade de usar naquele momento. Este tipo de sistema é totalmente flexível e pode ser adaptado a necessidade e tamanho da sua empresa, gerando maior economia.

 

Maior economia

Falando em economia, ela também é uma das principais vantagens de se contar com o Cloud Computing. Como dito anteriormente, você só irá pagar por aquilo que precisa usar, sendo assim, as despesas são muito menores do que se fosse necessário contar com datacenters e servidores físicos.

 

Facilidade na implantação

Implantar o Cloud Computing dentro de uma empresa não é nenhum grande problema. Existem diversas empresas, como a A.R.Phoenix, que ajudam na migração para este tipo de sistema.

 

Mas será que está na hora de migrar para o Cloud Computing?

Existem algumas questões que você deve ponderar para saber se está ou não na hora de migrar para o Cloud Computing e se este é o momento mais apropriado. 

Para saber se é ou não o momento certo para isto, você deve analisar algumas coisas, vamos conferir algumas delas.

 

Seu servidor está no fim do ciclo de vida

Quando o seu servidor está começando a se tornar obsoleto e já precisa ser substituído, ou seja, irá demandar um capital considerável, é uma boa hora de pensar em migrar para o Cloud Computing.

Isso porque o Cloud Computing é muito mais em conta do que os servidores de forma geral, podendo ser contratados sob demanda e de forma mais previsível.

 

Quando você precisar reformar seu data center frequentemente

Apesar de você estar com seu data center atual, é importante considerar a migração do Cloud Computing quando a demanda de atualizações começa a se tornar frequente.

Lembrando que, quanto maior a necessidade, mais robusto e complexo é preciso que esse data center seja, aumentando os custos.

Ao comparar a manutenção de um data center com o investimento para migrar para o Cloud Computing, provavelmente o Cloud Computing irá se mostrar um melhor benefício para a sua empresa.

Pesquisas mostram que a economia média com infraestrutura em cloud é de 31% ao ser comparada com os Data Centers.

 

Se você tem picos de utilização

Quando a empresa tem picos de utilização, ela precisa pagar por uma capacidade extra do servidor durante todo o ano. Essa é uma das principais vantagens de contar com o Cloud Computing, já que por ser flexível, ele pode acompanhar os picos de uso sem a necessidade de pagar a mais por um serviço quando você não precisa dele.

 

Quando sua empresa conta com baixa segurança de TI no data center

Não é uma tarefa fácil garantir a cibersegurança dentro de uma empresa. Os servidores em nuvem podem garantir melhor segurança para os dados do que os data centers físicos, isso porque eles têm muito mais recursos de segurança disponíveis, como: gerenciamento de acessos, identidade e uso, monitoramento de acessos, criptografia de dados e etc.

 

Quando você precisa de tecnologias próprias do Cloud

Se você deseja ter mais agilidade e inovação, acaba tendo que migrar para o Cloud Computing. Como as tecnologias costumam chegar primeiro para o Cloud, se você quer ser um pioneiro e começar essas mudanças, acabam tendo que optar pelo Cloud.

 

Mais mobilidade para o seu negócio

O Cloud Computing é ideal para você que quer mais mobilidade para o seu negócio. Com a computação em nuvem você é capaz de acessar os seus dados, documentos e qualquer informação que esteja na nuvem de qualquer lugar e a qualquer momento, facilitando muito, principalmente empresas que estão adotando o regime do trabalho remoto. 

 

O Cloud Computing é uma realidade que está cada vez mais chegando para as empresas, e nós da A.R.Phoenix podemos te ajudar nessa mudança. Tire suas dúvidas com nossos consultores e vamos começar a transformação.

Importância de implementar os microsserviços na sua empresa

Microsserviços: Qual a importância de implementar na sua empresa?

Os microsserviços nasceram com a intenção de ser um facilitador para os desenvolvedores de softwares na busca do melhor produto para os seus clientes.

Já nos dias atuais os microsserviços costumam estar presentes nas empresas para agilizar as atividades e deixá-las mais flexíveis, ou seja, formar um fluxo de informações mais rápido e integrado.

No decorrer deste artigo você entenderá melhor o que é e a importância de implementar os microsserviços na sua empresa.

 

O que é a arquitetura de microsserviços?

Os microsserviços são uma abordagem organizacional tanto do código-fonte quanto da área de desenvolvimento de softwares. Nessa abordagem, divide-se a aplicação em pequenas tarefas independentes que são integradas através de APIs bem definidas. 

Esse tipo de arquitetura de microsserviço facilita a escalabilidade e agiliza o desenvolvimento de aplicativos, acelerando o tempo de introdução de novos recursos no mercado. Ao contrário da arquitetura monolítica, a arquitetura de microsserviços se destaca pela facilidade de execução e adaptação às mudanças.

 

Diferença entre arquitetura de microsserviço e arquitetura monolítica

Quando falamos anteriormente de arquitetura monolítica, estamos falando de uma aplicação onde os processos estão unificados em um serviço. Nesse caso, quando um dos processos apresenta uma maior demanda, a aplicação como um todo deve ser escalonada..

As arquiteturas monolíticas aumentam o risco de disponibilidade de aplicativos, já que muitos processos se tornam dependentes aumentando o impacto quando ocorre uma pequena falha.

Já com a arquitetura de microsserviços, uma aplicação é construída a partir da composição de diversas pequenas aplicações especialistas e independentes.

Os serviços são criados para serem especialistas e independentes, ou seja, especialista porque são desenhados para realizar tarefas de uma parte específica da aplicação e independentes, pois não compartilham recursos internos entre si, permitindo atualizações e implantações sem impactos em outras partes da aplicação.

 

Benefícios da arquitetura de microsserviços

Vamos agora entender melhor os principais benefícios de se ter uma arquitetura de microsserviços.

 

Agilidade

Equipes pequenas e independentes são proprietárias de seus serviços. Ou seja, as equipes atuam dentro de um contexto menor com mais autonomia para trabalhar de forma independente e rápida. Isso gera mais agilidade nos ciclos de desenvolvimento, trazendo muitos benefícios.

 

Escalabilidade Flexível

Permite maior escalabilidade de partes da aplicação para atender à demanda por recursos. Dessa forma as equipes conseguem dimensionar melhor as necessidades, medir com precisão os custos de um recurso e manter a disponibilidade quando tiver alta demanda.

 

Fácil implantação

Permite integração e facilidade nas entregas, possibilitando o teste de novas ideias e a fácil reversão caso algo não funcione de forma correta. Isso porque há um baixo custo de falha que permite essas experimentações, facilitando também a atualização do código e acelerando o tempo de introdução de novos recursos.

 

Maior liberdade tecnológica

Por não seguir uma abordagem generalista, as equipes têm mais liberdade para escolher a melhor ferramenta para resolver problemas. Dessa forma, às equipes que criam microsserviços podem optar pela melhor ferramenta para cada tarefa.

 

Código reutilizável

Os softwares são divididos em módulos pequenos e bem definidos, permitindo assim que as equipes os utilizem em projetos distintos. Isso quer dizer que, um aplicativo pode literalmente ser reutilizado já que os desenvolvedores podem criar recursos sem precisar, necessariamente, reescrever o código fonte.

 

4 passos para preparar uma arquitetura de microsserviços

Preparar a sua organização para a transição é o caminho para o sucesso. Por isso, vamos a 5 passos para preparar a sua empresa para implementar a arquitetura de microsserviços.

 

Comece com o planejamento

Como qualquer outro produto a ser criado, é preciso que seja planejado. Ou seja, reunir toda a equipe e desenhar os serviços. Comece determinando a função principal do aplicativo que está sendo construído e dividindo-o em menores unidades, elas serão os seus microsserviços. É importante ter a opinião de diversos departamentos para garantir que nada seja desperdiçado.

 

Crie estruturas adequadas para cada equipe

Como toda nova implementação, essa também exigirá mudanças nas atividades gerenciais e de monitoramento. Esse é o momento de garantir que terá suporte operacional apropriado para essa nova arquitetura.

Às equipes terão que se concentrar em torno dos microsserviços. Assim todas as equipes terão diferentes colaboradores com diversas habilidades diferentes, dessa forma uma equipe é responsável pelo o projeto de ponta a ponta.

 

Desempenho e confiabilidade são muito importantes

Quando falamos em fazer uma mudança para arquitetura de microsserviços, normalmente a ideia é criar um produto final que gere maior desempenho e que possa ser entregue de forma mais rápida ao mercado.

É importante que todos os serviços tenham mais de um mecanismo alternativo para ser usado e continuar operando mesmo que ocorra falhas, gerando uma maior vantagem competitiva.

 

Qualquer nova adequação e transição é, como falamos, um fator chave no sucesso de todo projeto. E nós, da A.R.Phoenix, podemos te ajudar, fale com um de nossos consultores especializados e tire todas as suas dúvidas.

Cyber Security (Segurança Cibernética) e a LGPD Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

Como a Segurança Cibernética pode te ajudar a se adequar a LGPD

A LGPD Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais vai trazer alguns desafios para as empresas, especialmente no que diz respeito à mudança de hábitos.

A lei enfatiza que todos os cidadãos terão controle sobre como será feito o tratamento de seus dados e para qual finalidade específica eles serão usados, ou seja, as empresas deverão deixar claro ao titular do dado para o quê ele será utilizado e isso deve ser feito por meio de uma base legal (contrato, legítimo interesse, consentimento, entre outros).

A LGPD tem o principal objetivo aumentar a privacidade de dados pessoais e criar organizações supervisoras para fiscalizar a aplicação da lei nas empresas e a Cyber Security (Segurança Cibernética) é a área que protege computadores e servidores, dispositivos móveis, sistemas eletrônicos, redes e dados contra ataques maliciosos, é chamada de segurança da tecnologia da informação ou segurança de informações eletrônicas.

A Cyber Security está ligada à LGPD principalmente no que tange a metodologia de segurança exigida pela LGPD e aplicada pela área de segurança da informação dentro e fora das empresas.

Esta ligação tem como objetivo mitigar todo o vazamento de dados pessoais como nome,idade, gênero, endereço, e-mail, religião, cor, etc.

As empresas por meio das áreas de Tecnologia e Segurança da Informação (Segurança Cibernética) vão ter que adequar sistemas, organização operacional e tratamento de dados além de garantir a segurança dos dados pessoais por meio de tecnologia bem como estabelecer processos organizacionais que garantam estarem de acordo com as melhores
práticas da LGPD.

A contratação de um DPO (Data Protection Officer) para orientação apoio e supervisão da adequação dos processos e implementação da LGPD onde poderá ser necessário a criação e adequação de serviços, soluções e aplicações visando a segurança dos dados.

A utilização de tecnologias de ponta na proteção contra ameaças para evitar ataques de hackers, com visibilidade total para spam, malware, vírus, tentativas de phishing, links mal- intencionados, anexos de e-mails é de suma importância no processo de Cyber Security (Segurança Cibernética) ligado a LGPD.

É necessário que as empresas estejam alinhadas em relação às soluções de segurança de dados, adequadas as novas regras da LGDP e prontas para responsabilizar quem estiver controlando a visibilidade dos dados.

Em suma, as empresas devem ter um DPO (Data Protection Officer) para organizar e apoiar o processo de adequação a LGPD e construir serviços, soluções e aplicações já fundamentadas na segurança da informação e em conformidade com a LGPD, para todos os sistema, infraestrutura de TI ou dispositivo para mitigar assim as possibilidade de ataques e comprometimento de dados pessoais que poderão ser passíveis de sanção pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados). As Penalidades em caso de violação caso as Organizações violem a Lei Geral de Proteção de Dados podem ser multadas em até 2% do faturamento anual, ou até R$ 50 milhões (o que for maior). Essa é a multa máxima, imposta para as infrações.

 

Luciano Piccolo
Membro do Comitê de Conteúdo e Segurança
ANPPD® – Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados
Certificado EXIN® DPO Data Protection Officer

Antes de começar você sabe o que é Cloud computing?

O que é Cloud Computing?

Cloud computing ou computação em nuvem é a entrega de recursos de TI sob demanda por meio da Internet com definição de preço de pagamento conforme o uso.

Vamos dar um exemplo; em vez de comprar, ter e manter datacenters e servidores físicos, comprar hardwares; você pode acessar serviços de tecnologia, como capacidade computacional, armazenamento e bancos de dados, conforme a necessidade, usando um provedor de nuvem.

A Computação em Nuvem recebe esse nome pelo fato de ser hospedado em data centers em diferentes locais do mundo.

Como eles não estão em lugar fixo (como um servidor local na empresa, por exemplo), os dados e arquivos da organização podem ficar guardados nesse espaço virtual sem qualquer prejuízo, muito pelo contrário, é possível que várias pessoas, de diversos locais, consigam interagir com aquele conteúdo guardado na nuvem, desde que tenham acesso autorizado e autenticado para tal.

Hoje existem diversos provedores de nuvens, tais como: Microsoft (Azure), Amazon (AWS) entre outros.   Mas como eu vou para nuvem e como gerenciar a solução?

A migração para a nuvem é um processo que exige uma estratégia abrangente para que o investimento seja aproveitado em sua totalidade.

O gerenciamento em cloud consiste na prática centralizada de análise, controle e gestão de dados. Através do nosso serviço de gestão de nuvens podemos garantir o sucesso na implementação da solução.

  • Escolha do melhor provedor de solução cloud
  • Analise de custos para este processo
  • Apoiar nos processos que podem ir desde a implementação — o topo do processo — (criação dos ambientes, sejam servidores Web, Aplicação, banco de dados, VPN entre outros),
  • Apoio Implantação na parte de redes, segurança e monitoramento
  • Migração da sua aplicação ou solução existente local na sua empresa para a nuvem