Como fazer automação de processos

Descubra como fazer automação de processos na sua empresa.

A automatização de processos tem o objetivo de tornar operacional um processo que antes era executado de forma manual, por meio da tecnologia e da integração de sistemas e dados. 

Quando falamos em gestão empresarial, esse é um grande passo, capaz de trazer maior competitividade, eficiência e valor para os clientes. 

 

Entendendo a automação de processos.

Usamos a tecnologia a nosso favor diversas vezes, economizando tempo e esforço para tarefas do dia a dia, seja por meio de um aplicativo de compras ou por um assistente virtual. Quando falamos de automação de processos em uma empresa, é a mesma situação porém aplicada aos negócios. 

 

Objetivo da automação de processos.

O principal objetivo da automação de processos é aprimorar o andamento do fluxo de trabalho dentro de uma empresa. 

Com essa técnica, é possível reduzir custos, tempo, desperdícios, e ainda aumentar a produtividade, minimizar falhas e controlar todos os processos do seu negócio.

Por meio da automação é possível substituir atividades manuais pelas automatizadas ou até usufruir de softwares e sistemas para dar apoio a diversas atividades. Com a automação de processos, é possível que, por meio de formulários e etapas já predefinidas na ferramenta, todo o fluxo de trabalho pode ser padronizado e feito de forma online, como por exemplo:

  • a fase de aprovação do orçamento, em que basta designar o responsável de cotação, com disparos automáticos a fornecedores;
  • avaliação da viabilidade técnica, por regras de negócio pré definidas;
  • negociação de valores, a partir das regras de custos;
  • homologação;
  • recebimento do pagamento;
  • contratação.

 

Dessa forma, o colaborador terá acesso ao sistema por meio de um acesso, acompanhar o andamento de processos e administrá-lo

 

Como realizar a automação de processos?

Como vimos, a automação de processos facilita o dia a dia de um time, e é feito por meio de ferramentas específicas. Para saber como realizar a automação de processos, é preciso analisar os processos da empresa, procurando o aprimoramento do fluxo de trabalho a fim de corrigir falhas e conquistar objetivos.  

Dentre as etapas da gestão de processos, a automação está muito presente em 3 delas:

  • Implementação: quando se utiliza um software para inserir os processos modelados e formulários eletrônicos, definindo responsáveis e prioridades. Sendo necessário treinar seus colaboradores para que entendam o processo como um todo.
  • Implantação e Execução: quando se coloca o mapeamento dos processos em prática, executando as atividades propriamente ditas.
  • Monitoramento: ao realizar o acompanhamento dos processos, verificar se o processo ocorre conforme o esperado e monitorar metas e objetivos. Essa fase será muito facilitada com um processo automatizado. Isso porque o monitoramento poderá ser feito de maneira automática e podem ser enviados alertas para os casos críticos.

 

Mas como selecionar os processos que serão automatizados?

 

1. Faça um mapeamento organizacional

Para começar, é preciso verificar os processos da organização e, assim, ter uma visão sistêmica da operação, identificando possíveis gargalos, atividades duplicadas ou até aquelas que não agreguem valor.

Após essa identificação, é preciso selecionar processos para que se tornem mais eficientes, eliminando fragilidades e desperdícios.

 

2. Avalie o processo selecionado e seu potencial

Após realizar esse mapeamento e selecionar um processo, deve ser feita uma avaliação para conferir se, ao automatizar o processo, os recursos investidos serão superados, se serão eliminados erros, custos reduzidos a longo prazo e outros fatores de ganho com o processo. Em resumo, ver se essa automação realmente vale a pena.

 

3. Defina um cronograma e equipe para implementação

Ao fazer a definição desse cronograma, será preciso alinhar as expectativas com toda a equipe que participará do processo, sendo recomendado que a implementação seja feita em etapas. Neste cronograma, devem ser considerados os testes para localizar e corrigir falhas.

 

4. Programe treinamentos

Monte treinamentos para que todos os participantes desse processo sejam especialistas em suas áreas, isso facilitará e dará autonomia a eles.

 

5. Monitore sempre

Após realizar a implementação da automação dos processos, é necessário que haja um monitoramento para que seja entendido como tudo está saindo. Esses relatórios precisam ser completos com indicadores e gráficos. Somente dessa forma será possível localizar os pontos que ainda precisam ser aperfeiçoados.

 

Quer contar com a automação de processos dentro da sua empresa? Conte com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas.

Tuning no banco de dados: tudo o que você precisa saber

O que é Tuning em Banco de Dados: Entenda aqui!

O tuning em banco de dados é o procedimento responsável por garantir que os sistemas da sua empresa estarão sempre funcionando em sua melhor performance. Hoje em dia, uma vez que o banco de dados é o coração da sua empresa, mantê-lo em sua performance máxima e com maior disponibilidade possível é um diferencial competitivo.

Saiba mais: Fast Data: a evolução do big data.

Mas, a grande questão é: como saber que está na hora de realizar um tuning em banco de dados da sua empresa?

 

Entendendo o que é tuning em banco de dados.

Como explicado acima, o tuning é um procedimento que tem como objetivo diminuir o tempo de resposta no processamento dos dados das aplicações, por meio de otimizações do banco de dados, fazendo com que o mesmo opere com o máximo de sua performance. 

O tuning em banco de dados irá proporcionar uma melhora significativa na fluidez e estabilidade dos serviços do cotidiano do seu negócio, se tornando muito importante.

Em resumo, o tuning em banco de dados se baseia em três etapas para sua realização:

  1. Identificação do problema;
  2. Elaboração de diagnóstico;
  3. Aplicação de técnicas de otimização.

 

Leia mais: Vantagens do Data Science

 

Mas por que realizar o Tuning em Banco de Dados?

De uma forma geral, as empresas querem estar à frente da concorrência, e, para isso,  devem ser inteligentes com seus investimentos e cuidadosas em relação ao seu banco de dados.

Essa preocupação se dá pelo fato de o banco de dados ser um dos braços operacionais e estratégicos do negócio, sendo responsável por configurar todo um ambiente digital de recursos utilizados no dia a dia pela empresa.

Esse banco também é o responsável por processar esses recursos, e servir de base para que programas, sistemas e aplicações funcionem. Podemos dizer então, que o banco de dados é o ponto inicial para um ecossistema de soluções que integrem toda empresa.

Por conta disso, manter sua performance lá no alto, com a adoção de práticas de Tuning em Banco de Dados, é algo mais que necessário.

Mas muito se engana se acha que o tuning em banco de dados serve apenas para melhorar a performance do mesmo. Ele também pode ser utilizado de forma corretiva, quando o sistema apresenta algum tipo de falha, e também de forma preventiva, antecipando futuros problemas.

Por último, ele propõe, também, o controle das mudanças feitas, tornando muito mais fácil para a empresa analisar a eficácia das ações tomadas.

O que vem por aí: Tendência da tecnologia para 2023.

 

Quais são as atividades que podem ser realizadas?

O Tuning em Banco de Dados pode ser dividido em 3 atividades diferentes, com objetivos distintos. Sendo que cada uma dessas atividades será realizada de acordo com a necessidade do sistema em questão.

 

1 – Planejamento de performance

É utilizado quando há a necessidade de definir e configurar o ambiente onde o banco de dados está instalado. É considerado, nessa atividade, componentes de Hardware, Software, Sistemas Operacionais e toda Infraestrutura de Rede.

 

2 – Tuning de instância

Essa atividade depende de um administrador de banco de dados, já que se refere aos ajustes de configurações e definição de novos parâmetros do sistema. Ela deve ser conduzida por profissional certificado na atividade, já que se trata de uma ação técnica capaz de influenciar as operações diárias da empresa.

 

3 – SQL Tuning

Nada mais que a otimização de instruções SQL, ou seja, é a otimização da linguagem padrão dos bancos de dados. Sendo assim, necessita de um técnico especializado na linguagem de pesquisa declarativa padrão para banco de dados.

 

Agora que você já sabe tudo o que precisa sobre o tuning em banco de dados, deve ter percebido como esse procedimento é importante para a sua empresa. Se ainda possui alguma dúvida, entre em contato com nosso time de especialistas e saiba como podemos te ajudar.

Descubra a diferença entre Parametrização, customização e configuração de sistemas

Qual a diferença entre customização e parametrização sistemas?

Um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning) é uma ferramenta ampla e complexa. E, por isso, é fundamental que haja a parametrização de sistemas ERP, e a customização do mesmo para que ele se encaixe na rotina da empresa e entregue todos os benefícios que lhe cabem. 

Leia mais: Confira algumas das boas práticas para gerenciamento de softwares.

 

O que é a parametrização de sistemas?

Nada mais é do que a ação de estabelecer parâmetros de processamento de um determinado sistema. Para que ocorra a parametrização de E.R.P. é necessário o levantamento dos dados pelo qual será constatado “o que” é feito pelo setor, “como” é feito e para onde vão os dados processados. A etapa de levantamento de dados é bastante trabalhosa e gera certa resistência dos funcionários em realizar essa ação.

Durante a parametrização de sistemas, é preciso tomar alguns cuidados para evitar mudanças desnecessárias de pessoas, processos e equipamentos, evitando novos custos.

Conforme o ambiente vai evoluindo, o sistema irá começar a trabalhar de forma menos aderente a realidade, o que irá ocasionar decisões gerenciais equivocadas e trabalho extra, por isso, é muito importante que a parametrização de sistemas esteja sempre atualizada e revista.

 

Exemplos de parametrizações:

  • Setor de Compras: formas de pagamento que a empresa adota com seus fornecedores, valor máximo para fechar a negociação sem aprovação da gerência;
  • Setor Comercial: desconto máximo permitido, prazo de entrega, valor de comissão;
  • Processos financeiros: os usuários responsáveis pela emissão de boletos;
  • Estoque: quantidade mínima de cada produto; permissões para liberar cada item;
  • Emissão de nota fiscal: alíquotas de impostos em cada estado, prazos de pagamento.

 

E a customização de ERP? 

A customização de ERP é o processo de personalização do sistema para parâmetros estabelecidos na sua empresa. Ela pode se dar na alteração de fórmulas, cálculos, fluxos, metodologias, etc, para que o sistema atenda com a maior precisão às necessidades funcionais da organização. 

Para que haja uma customização de ERP eficiente, o workflow da empresa é mapeado de forma detalhada. Assim, o gestor consegue fiscalizar e controlar essa sequência de forma muito mais próxima e automatizada. Ela garante, ainda, que os relatórios gerados pela ferramenta contem com maior assertividade de dados, pensando nas demandas específicas do segmento ou da empresa. Podemos dizer que um sistema ERP customizável é aquele que permite adequação de sua interface para melhor atender às necessidades específicas da empresa. 

Leia mais: 5 erros comuns em Infraestrutura de TI que podem afetar a sua operação

 

Qual a diferença entre parametrização de sistemas e customização? 

A customização é caracterizada pela criação e/ou alteração dentro do sistema, enquanto a parametrização se caracteriza pela recorrência de práticas e processos entre dois ambientes. No mundo ideal a parametrização e a customização de sistema devem andar de mãos dadas. 

 

Principais vantagens

  1. Software sob medida para as necessidades da sua empresa, levando em consideração o ramo de negócios, metodologias de trabalho, rotina de cada departamento e preferências do usuário final.
  2. Gera maior nível de identificação e adesão entre os futuros usuários, já que um software customizado leva em consideração particularidades da rotina de trabalho desses profissionais.
  3. Integra-se completamente à rotina ao oferecer soluções totalmente alinhadas às necessidades da empresa.
  4. Eleva o nível de produtividade, atuando como um poderoso aliado da equipe no cumprimento da rotina.

 

Configuração de sistemas

Algumas configurações do sistema, como idioma, banco de dados, release do produto, dentre outras, devem ser feitas a fim de suportar os processos do seu negócio. Além disso, essa configuração irá garantir a flexibilidade dos sistemas, já que por meio dela, as empresas poderão ajustar as funcionalidades do sistema aos seus requisitos.

Os sistemas são configurados em um modelo específico de acordo com a empresa.

Com nosso serviço de infraestrutura de TI, podemos te ajudar nesse processo de parametrização e customização dos seus sistemas, para que você possa aproveitar todas as vantagens. Fale com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas.

Boas práticas para gerenciamento de Software

Confira as boas práticas de gerenciamento de software

O gerenciamento e software é muito importante quando falamos do desenvolvimento correto deles. No mundo atual, metodologistas tradicionais foram trocados por aplicativos mais ágeis, e o ambiente de trabalho vem se tornando cada vez mais integrado e inovador.

O projeto de um software possui início, meio e fim. Logo, podemos dizer que não é uma tarefa rotineira, já que cada projeto terá um caminho até chegar a conclusão. Por isso, saber realizar o gerenciamento de softwares é essencial para que tudo saia da forma desejada.

 

5 passos para um gerenciamento de software eficaz.

O gerenciamento de software é essencial para a finalização de um bom projeto, por isso, é preciso respeitar três limites: tempo, custo/orçamento e qualidade. As metodologias mais utilizadas para gerenciar um projeto de software são: agile, scrum kanban e lean development.

 

Etapas básicas para o gerenciamento de software

 

Passo 1 – Definição do escopo e autorização do projeto

Quando falamos de gerenciamento de software,o primeiro passo é definir o escopo. É por meio desse documento que iremos entender o prazo do projeto, orçamento e níveis de qualidade. É nessa etapa que será estabelecido o norte a ser seguido para que o projeto atinja as definições do cliente, respeitando os limites citados.

 

Passo 2 – Elaboração das estratégias para atingir os objetivos estabelecidos

É neste momento que será preciso entender como chegar até o objetivo estabelecido no passo anterior. É nesta etapa que serão definidas as ferramentas que serão utilizadas no gerenciamento de projeto de software, equipe responsável, estratégias, sistemas, etc.

As ferramentas mais utilizadas são:

  • Scrum;
  • XP: Extreme Programming 
  • Kanban.

 

Além destas ferramentas de gerenciamento de software, também podemos agregar ferramentas de gestão empresarial e de projetos, como Trello, ou até mesmo Google Sheets.

 

Passo 3 – Fase de integração entre os colaboradores, estratégias e recursos para executar o projeto

O terceiro passo pode ser considerado o mais complexo, já que depende do alinhamento, ou seja, integração para a execução do projeto de acordo com os objetivos, métodos, capital e equipe.

Mas o passo a passo para o gerenciamento de software não acaba na execução. 

 

Passo 4 – Monitoramento e Controle 

Após a execução do projeto, chegou a hora de realizar o monitoramento e controle do software. É nesse momento que será verificado se o caminho escolhido está de acordo com o esperado no escopo do projeto. É o momento de analisar indicadores e parâmetros estabelecidos no planejamento. Assim, é possível verificar os resultados e reformular algumas estratégias, caso necessário.

 

Passo 5 – Encerramento 

Por último, mas não menos importante, o encerramento do projeto dentro do prazo estabelecido pela empresa e o cliente. 

No decorrer de todo o passo a passo é importante sempre estar de olho nesses prazos, só assim podemos entender que houve um bom gerenciamento de software.

 

Como sabemos, a gestão ágil está cada vez mais presente na gestão e gerenciamento de software. A A.R.Phoenix possui um serviço de Fábrica de Software, onde você poderá contar com a experiência de nossos profissionais para desenvolver seus softwares.

Entre em contato com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas.

Quais são as tendências da tecnologia para 2023

Tendencias da tecnologia para 2023 - Conheça aqui!

Estamos chegando ao final de 2022 e, por isso, começa-se a falar sobre as tendências da tecnologia para o próximo ano.

O Gartner, líder mundial em pesquisas sobre tecnologia, já anunciou algumas das tendências para 2023.

Estima-se que a internet das coisas irá continuar a oferecer oportunidades de inovação aos negócios digitais. Por isso, dominar essas tendências da tecnologia se faz muito necessário para as empresas que querem sair na frente. É importante, ainda, trabalhar para garantir as habilidades necessárias dentro do seu time de colaboradores.

 

Algumas das tendências da tecnologia para o próximo ano.

 

Nuvem

Estima-se que, até 2023, mais de 30% das maiores empresas da América Latina irão redefinir seus processos de escolha de nuvem, focando nos resultados de seus negócios, ao invés dos requisitos do setor de TI. Valorizando, assim, o acesso aos portfólios de fornecedores, do dispositivo até a borda e dos dados até o ecossistema.

 

Inteligência Artificial

Sabemos também que até meados de 2023, 40% dessas empresas usarão serviços governamentais assistidos por Inteligência Artificial que estarão ligados à nuvem para gerenciar, otimizar e proteger dados e recursos dispersos, sendo que 30% não atingirão o valor total devido a incompatibilidades de habilidades do setor de TI. 

Essa informação faz com que os gestores comecem a pensar em algo referente a cursos de aprimoramento para seus colaboradores.

 

Soluções integradas

De acordo com estudos, até 2024, 40% dos orçamentos de TI das principais empresas da América Latina serão redistribuídos por conta do movimento para a adoção de pacotes de soluções integradas “como serviço” nas áreas de segurança, plataformas em nuvem, espaço de trabalho virtual e conectividade.

 

Privacidade de dados

Hoje em dia, ainda existem muitas divergências quando falamos em privacidade de dados, mas, por conta da LGPD, até 2025, as divergências regionais em termos de privacidade de dados, segurança e as regras de captura/uso/divulgação. A LGPD já está começando a forçar uma reestruturação das empresas latino-americanas a reestruturarem seus processos de governança de dados centralizados em uma base autônoma.

 

Gastos e investimentos

Pesquisas feitas pela Forbes revelam que, em 1992, as empresas gastavam, em média, cerca de 2% da receita com tecnologia. Hoje, esse número é de 8,2%, o que indica um investimento crescente das companhias em ferramentas e serviços de TI.

A tendência é que esse número se aproxime de 9% em 2023, e continue a crescer. 

 

Às tendências da tecnologia cada vez se tornam mais importantes dentro de uma empresa, sendo muito inteligente ficar atento ao que está para chegar no mercado. Nem que seja para preparar um profissional para lidar com essa nova forma de fazer negócio.

A A.R.Phoenix pode te ajudar na missão de ser uma empresa inovadora e que conta com a transformação digital. Entre em contato com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas.

Confira 5 erros comuns em Infraestrutura de TI que podem afetar a sua operação

Infraestrutura de TI: 5 erros comuns que prejudicam a operação

Alguns erros bastante comuns podem fazer com que a sua infraestrutura de TI seja muito prejudicada. Por isso, é importante estar atento às irregularidades para que elas sejam resolvidas o quanto antes. Dessa forma, evita-se que haja prejuízos maiores ou irreversíveis.

Essas falhas constantes no setor de tecnologia da informação geram problemas como: queda de desempenho, falhas de segurança, diminuição da produtividade e interrupção das atividades.

Com isso em mente, os gestores devem saber quais erros são frequentemente cometidos em relação à infraestrutura de TI e trabalhar para que eles não aconteçam.

 

5 erros que podem prejudicar sua infraestrutura de TI

 

1. Falta de gerenciamento dos ativos de rede

É por meio da gestão de ativos de rede que a equipe de TI irá monitorar o desempenho de equipamentos, como switches, roteadores, access points e controladoras, firewall e outros. Com essa gestão é possível identificar falhas com mais rapidez, promover upgrades e atualizações e melhorar a performance.

Logo, se não houver um gerenciamento desses ativos a empresa torna-se mais suscetível a falhas na comunicação, comprometendo toda a operação e segurança.

 

2. Ausência de planejamento

É importante que a infraestrutura de TI seja planejada de acordo com as necessidades da empresa e pensando também nos projetos futuros.

Sendo assim, quando não há um planejamento, é possível acontecer de a empresa se comprometer com uma expansão dos serviços que não consegue suprir com a atual rede, o que irá prejudicar o atendimento inclusive aos clientes atuais.

 

3. Falta de comunicação interna

Para que a infraestrutura de TI seja segura e eficiente, é necessário que o departamento de TI tenha autonomia para operar e seja integrado às demais áreas da empresa.

A infraestrutura de TI também é prejudicada quando não há difusão das políticas de segurança da empresa e também normas de uso da rede.

 

4. Não usar ativos modernos

Muitas vezes, por não dispor de um grande caixa, às empresas mantêm seus ativos de rede antigos, acontece que esses componentes aumentam as vulnerabilidades a ciberataques por ter falhas já conhecidas na comunidade.

Porém, a modernização de ativos pode ser feita sem demandar uma quantidade alta de investimento, por meio do outsourcing e com o aluguel de equipamentos de acordo com as necessidades da empresa.

 

5. Não ter o parque tecnológico atualizado

O parque tecnológico da empresa é o local onde ficam todos os ativos de rede, ou seja, tanto hardwares quanto softwares e a atualização periódica dele é indispensável para uma infraestrutura de TI segura, eficiente e confiável. 

Os hardwares precisam ser modernizados para suprir as necessidades da organização e minimizar vulnerabilidades. Os softwares também devem passar por atualizações periódicas para superar as ameaças identificadas.

 

Como vimos, são simples as ações que devem ser tomadas para que a infraestrutura de TI não seja prejudicada. Mas, apesar disso, muitas vezes elas são esquecidas ou deixadas de lado. Fale com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas sobre Infraestrutura de TI e saiba como podemos te ajudar.

5 vantagens do Data Science

data science

Data Science, em português, Ciência de Dados, nasceu com a intenção de aprimorar o uso de dados, realizando análises e estudos mais assertivos, permitindo que as informações coletadas sejam melhor utilizadas.

Por conta disso, o Data Science tem sido cada vez mais valorizado pelas empresas, sendo uma forma de otimizar seus resultados. Ele proporciona a transformação digital para o negócio, ajudando gestores e CEOs no processo de tomada de decisão.

5 vantagens de usar Data Science nas empresas.

1 –  Prever as demandas

Essa é uma das principais tarefas do profissional de ciência de dados: ajudar a ter uma estrutura de dados para a análise preventiva. Assim será possível prever as demandas com as informações disponíveis. Com o Data Science, a empresa otimiza recursos e deixa de perder negócios. 

 

2- Reter clientes

A empresa pode aumentar a retenção de clientes identificando padrões e comportamentos dos consumidores. Essa organização pode gerar mudanças nos seus produtos e serviços para aprimorar e se encaixar nos hábitos de seus usuários. Com o Data Science é possível identificar as chances dos clientes comprarem o seu produto e as formas como a empresa pode reagir a essas chances, caso sejam positivas ou negativas. 

 

3 – Melhorar a segurança de dados

Uma das vantagens do Data Science, é melhorar a segurança dos dados dos clientes. O profissional de ciência de dados previne fraudes e mantém a empresa segura. Ele pode estudar padrões para identificar comportamentos recorrentes no sistema de uma empresa, identificando, também, possíveis falhas. 

 

4- Ajudar no processo de tomada de decisões

A análise de dados deixa mais rápido e fácil tomar decisões assertivas. Isso porque, ter o acesso mais amplo e organizado aos dados facilita uma tomada de decisão mais consciente dos possíveis resultados. 

O Data Science ajuda também a aprofundar os dados obtidos e, assim, fazer uma melhor e maior projeção sobre a empresa.

 

5 – Melhorar o desempenho financeiro da empresa

Por último, mas não menos importante, o Data Science melhora o desempenho financeiro da organização. Quanto maior for a capacidade de análise de dados, maiores serão as chances da empresa ser mais organizada. 

As ações realizadas com auxílio desses dados têm um menor risco para o seu negócio, já que possui estudo e não é feito por meio de achismos.

 

Quer saber mais sobre como o Data Science pode ajudar o seu negócio? Entre em contato com nosso time de especialistas e tire todas as suas dúvidas. 

 

Fast Data: Conheça a evolução do Big Data

O que é fast data e por quê ele é a evolução do Big Data

O Fast Data é uma tendência que traz ferramentas potentes que proporcionam uma análise e processamento de dados em tempo real.

Com ele, é possível pensar em estratégias e ações que conversem com o momento atual da sua empresa, ou com alguma situação específica, de acordo com as informações armazenadas no Big Data. 

Acontece que, a população, como um todo, está produzindo uma quantidade muito grande de dados. Esses dados precisam ser processados, analisados e transformados em informação, para que após esse processo, sejam utilizados dentro de um determinado contexto.

E é aí que entra o Fast Data.

 

Entendendo o Fast Data?

Em uma época onde a compulsão pela análise de dados não estava sendo suprida pelas ferramentas já existentes, surgiu o Fast Data. Ele é uma tendência que reinventa esse processo e a forma como é feito. 

Com o Fast Data, as análises de informações são realizadas em tempo real. Para isso, são necessárias duas etapas: na primeira, o sistema reconhece o texto e realiza uma análise comportamental a partir do Big Data.

Na segunda etapa, o sistema aplica a análise comportamental em uma informação de tempo real.

Como exemplo prático, temos os e-commerces. Quando um usuário acessa pela primeira vez o site de uma loja e busca por determinadas peças, todo o comportamento do mesmo será analisado.

E, no momento em que este usuário retornar, em uma outra sessão, o sistema saberá – com base no seu comportamento – quais as ofertas que irão interessar a este cliente.

Saiba mais sobre as principais tendências da transformação digital.

 

Projetando Arquiteturas de Fast Data

Por muito tempo, o Big Data significava usar Hadoop e bancos de dados NoSQL. Ou seja, os motores de busca funcionavam com dados coletados por rastreadores web, que eram processados durante a noite para oferecer resultados atualizados no dia seguinte.

O Fast Data, por sua vez, é mais moderno e reduz o tempo entre os dados que chegam e a extração de valor desses dados. O processamento em tempo real é o oposto do processamento em batch. 

Em arquiteturas de Fast Data, os eventos individuais são processados à medida que chegam. Sendo assim, construir arquiteturas de Fast Data que podem fazer esse tipo de processamento de milissegundos, significa usar sistemas e abordagens que forneçam processamento de dados real-time (ou near real-time) e econômico focados na produtividade. 

Uma arquitetura de Fast Data deve satisfazer esses requisitos:

  • Aquisição e ingestão de dados atualizados e confiáveis;
  • Armazenamento e consulta flexíveis;
  • Ferramentas de análise sofisticadas.

 

Também é importante mencionar que os componentes de arquitetura devem cumprir algumas regras, sendo elas: 

  • Reativos: escalabilidade com base na demanda
  • Resilientes: contra falhas em todos os sistemas distribuídos
  • Responsivos: mesmo quando as falhas limitam a capacidade de fornecer serviços

 

Sendo que os modernos sistemas de Fast Data são compostos por quatro estágios de transformação:

  • Aquisição
  • Armazenamento
  • Processamento e análise
  • Apresentação e visualização

 

 Entenda melhor como transformar dados em informação, clicando aqui.

 

Por que Fast Data é importante?

Um dos principais motivos que fazem o Fast Data ser tão importante é justamente a gestão em tempo real. Isso porque, com a utilização das ferramentas corretas, a análise de informações proporcionam a tomada de decisão muito mais assertiva e atualizada.

 Além disso, é possível ter uma usabilidade maior em relação às informações, visto que elas são analisadas no momento em que foram disponibilizadas e podem auxiliar em estratégias mais direcionais. 

Nossa sociedade, como um todo, muda em segundos. Comportamentos, características, gostos, profissões, inspirações, etc., todas essas mudanças impactam diretamente nos dados e informações disponíveis. 

As ferramentas de Fast Data conseguem acompanhar essas mudanças e analisar esses dados e informações, sendo essencial na gestão eficiente da sua empresa. 

 Se a sua empresa ainda não utiliza o Fast Data, não perca mais tempo. Fique por dentro de todas as novidades e tendências da transformação digital e não fique para trás no mercado.

Entenda sobre arquitetura orientada a serviços (SOA)

Arquitetura Orientada a Serviços (SOA): O que é?

Muitos já devem ter escutado falar da Arquitetura Orientada a Serviços (ou SOA). Ela é uma abordagem de arquitetura complexa com objetivo de trazer agilidade, flexibilidade e uma redução de custos para as empresas que aplicam esse conceito.

Mas, para entender melhor as características, vantagens e funcionamento da SOA, continue lendo.

 

O que é a Arquitetura Orientada a Serviços?

A Arquitetura orientada a serviços, ou SOA, é um tipo de design de software que torna os componentes reutilizáveis usando interfaces de serviços com uma linguagem de comunicação comum em uma rede.

Entende-se como serviço, uma unidade ou conjunto de funcionalidades de softwares independentes, que foram desenvolvidos para cumprir uma tarefa específica, como recuperar determinadas informações ou executar uma operação. 

O SOA contém as integrações de dados e o código necessários para executar uma função de negócios completa. Podendo ser acessados remotamente, além de ser e atualizado de maneira independente.

A arquitetura orientada a serviços integra os componentes de software que foram implantados e são mantidos separadamente, permitindo que eles se comuniquem e trabalhem juntos.

Saiba mais sobre a diferença entre arquitetura monolítica e de microsserviços aqui.

 

Vantagens em comparação com a abordagem monolítica

  • Time to market acelerado e maior flexibilidade: os desenvolvedores não precisam sempre começar do zero, como no caso das aplicações monolíticas, sendo muito mais fácil e rápido montar aplicações.
  • Uso de infraestrutura legada em novos mercados: é mais fácil para os desenvolvedores escalar ou ampliar o uso de uma  funcionalidade para plataformas ou ambientes novos.
  • Redução de custos: por conta da maior agilidade e eficiência no desenvolvimento.
  • Fácil manutenção: por serem serviços autossuficientes e independentes, é possível modificá-los e atualizá-los conforme a necessidade, sem afetar os outros serviços.
  • Escalabilidade: o SOA permite executar serviços usando vários serviços, plataformas e linguagens de programação diferentes, entregando uma grande melhoria na escalabilidade. Além disso, a redução no nível de interação, faz com que seja possível escalar aplicações com menos urgência e aborrecimentos.
  • Maior confiabilidade: permite a criação de aplicações mais confiáveis.
  • Maior disponibilidade: os recursos disponíveis para todos.

 

Funções da Arquiteturas orientadas a serviços

São 3 as principais funções da arquitetura orientada a serviços. Sendo elas:

1- Provedor de serviços

Um provedor de serviços cria serviços web e os oferece para um registro de serviços. Ele é responsável pelos termos de uso desse serviço.

 

2- Broker ou registro de serviços

O registro de serviços é responsável por oferecer informações solicitadas sobre o serviço. Podendo ser público ou privado.

 

3- Solicitante ou cliente de serviços

Um solicitante de serviços encontra um serviço no broker ou no registro de serviços. E, a partir disso, conecta-se ao provedor de serviços para recebê-lo.

 

SOA x microsserviços

O SOA está muito presente no Cloud Computing. Por haver uma certa similaridade, muitas pessoas acreditam que a arquitetura orientada a serviços e a arquitetura de microsserviços são a mesma coisa. 

Porém há algumas características que os diferenciam. Sendo a principal delas, o escopo: a SOA é uma abordagem de arquitetura adotada pela empresa como um todo, enquanto os microsserviços são uma estratégia de implementação da equipe de desenvolvimento para cada aplicação.

A comunicação entre os componentes também é diferente. A SOA usa ESB, enquanto os microsserviços comunicam-se uns com os outros de maneira stateless, por meio de APIs independentes de linguagem. O que permite que as equipes de desenvolvimento escolham as ferramentas com que preferem trabalhar. Isso faz com que os microsserviços sejam mais tolerantes e flexíveis.

Quer saber mais sobre a arquitetura orientada a serviços e a arquitetura de microsserviços? Conte com a A.R. Phoenix! Tire suas dúvidas sobre esse tipo de arquitetura com nosso time de especialistas.

Como fazer a gestão em nuvem com a A.R.Phoenix

Gestão da nuvem: Como uma empresa externa pode te ajudar

Às empresas estão, cada vez mais, utilizando a tecnologia para otimizar e agilizar seus processos. A gestão em nuvem é uma dessas tecnologias, que promove o direcionamento de dados alocados em equipamentos internos que são repassados para servidores externos. 

Com esse tipo de gestão crescendo, muitas opções de plataformas começaram a se destacar no mercado. Vamos conhecer um pouco mais sobre a gestão em nuvem para que você consiga escolher a melhor opção do mercado para a sua empresa. 

 

Como funciona a gestão em nuvem?

A gestão em nuvem permite o acesso de variadas ferramentas e arquivos por meio da internet. Ou seja, não é necessário instalar aplicativos em suas máquinas para realizar as tarefas essenciais de uma empresa., como Word, Excel e afins.

Com esse tipo de solução, é possível acessar esses dados de qualquer lugar, a qualquer momento, por meio de computadores, tablets ou smartphones, desde que tenham conexão à internet. Esse é o funcionamento básico de um software de gestão em nuvem. 

 

Por que implementar a gestão da nuvem em seu negócio?

Quando usamos a gestão em nuvem, todos os arquivos, sistemas e informações ficam armazenados na nuvem. 

Isso quer dizer que, basta uma conexão com a internet e acesso a web para que você possa acessar esses dados, por meio de um login de acesso. 

Com todas as informações disponíveis, é possível acompanhar de perto os investimentos e melhorar a gestão do fluxo de caixa, do estoque e de outros processos internos da sua empresa.

A nuvem é muito usada, inclusive, como forma de backup, por ser simples e rápido de ser feito.

 

Vantagens de adotar esse serviço na sua empresa

 

Diminuição de custos

Investir em inovação gera muitos custos, não é mesmo? Mas às plataformas de gestão em nuvem é muito mais acessível, principalmente por não ter altos custos com implantação e manutenção de servidores. Ou seja, manter uma plataforma de gestão em nuvem sai bem mais em conta para as empresas.

Além disso, quando falamos em gestão em nuvem, é possível pagar somente pelo o que é utilizado, podendo aumentar ou diminuir o espaço utilizado quando necessário.

 

Ganho de mobilidade

Como dito anteriormente, basta apenas ter acesso a internet para utilizar os dados que estão armazenados na nuvem. Isso faz com que o colaborador não fique preso ao computador da empresa para fazer um serviço ou acessar um documento, por exemplo. 

Com a realidade do home office, a gestão em nuvem foi uma ótima opção para as empresas não perdessem sua produtividade. Com maior flexibilidade, a empresa se torna   capaz de diminuir custos e manter todas suas atividades funcionais mesmo quando funcionários estiverem longe da sede.

 

Mais segurança

A segurança dos dados não será comprometida com a utilização de um sistema de gestão em nuvem. Isso porque, os provedores dessas soluções seguem padrões internacionais de segurança de informações – como ISO e criptográfica.

Outro ponto importante é o backup. Os softwares online disponibilizam cópias em tempo real. Sendo muito mais seguros que os sistemas tradicionais.

 

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