A.R.Lepton: saiba o que é e as vantagens de contar com ele na sua empresa

O que é o A.R.Lepton e quais as suas vantagens

Chegou o momento de falar um pouco mais sobre o A.R.Lepton, um produto da A.R. Phoenix, que tem como objetivo principal agilizar o processo de construção de aplicações em microsserviços.

Continue lendo e entenda melhor como essa plataforma pode ajudar a sua empresa. 

 

Conheça a plataforma A.R.Lepton

A plataforma permite que os desenvolvedores utilizem tecnologias modernas para construir aplicações e microsserviços robustos e confiáveis. 

E isso acontece através de uma programação simples que ajuda a agilizar os processos de construção das aplicações em microsserviços, além de contar com poderosos dashboards de gestão e um sistema de autorrecuperação inteligente. 

A A.R.Lepton proporciona um desenvolvimento simples, ágil e eficiente.

 

Vantagens de contar com o A.R.Lepton no seu dia a dia 

A plataforma entrega diversas vantagens e, para conhecer mais sobre esses benefícios, continue lendo.

 

Menor necessidade de conhecimentos técnicos

Ao usar a plataforma A.R.Lepton, você consegue abrir mão da necessidade de conhecimento técnico aprofundado. Isso quer dizer que o desenvolvedor precisa apenas conhecer Java ou Net+. 

A plataforma irá criar uma estrutura inicial de aplicações por meio de ferramentas modernas.

 

Adaptação rápida

Por ser uma plataforma simples, que não pede o conhecimento de diversas ferramentas, a adaptação ao A.R.Lepton é algo muito simples, não demandando treinamentos especializados ou novas contratações e reduzindo possíveis custos.

 

Agilidade e colaboração

Como já dito anteriormente, o produto A.R.Lepton agiliza o desenvolvimento de aplicações. Promove a padronização estrutural das APIs, colaborando com o trabalho dos times de desenvolvimento e testes. 

Ajuda a difundir conceitos como separação de responsabilidades, arquitetura orientada a eventos e componentização.

 

Segurança e manutenção simples

A plataforma utiliza o Cloud Computing deixando seus dados seguros. Ele também possui uma manutenção simples e acessível. Tudo que é criado pela plataforma já possui as melhores práticas de segurança e escalabilidade para ambientes cloud.

O A.R.Lepton também conta com service mesh, monitoramento e auto escalabilidade automáticos neste produto. 

 

Atualização tecnológica

A.R.Phoenix está frequentemente avaliando novas tecnologias e recursos disponíveis para os desenvolvedores. Assim, os times que usam a plataforma podem contar com diversas atualizações, mantendo seus sistemas alinhados com as melhores ferramentas do mercado.

 

Sobre a A.R.Phoenix

Somos uma solution provider de TI focada no mercado corporativo e financeiro. Desenvolvemos softwares, plataformas multicloud para microsserviços, integração e atualização de sistemas legados que irão permitir que seu time tenha maior foco em seu negócio.

Temos a missão de ajudar o mercado financeiro e corporativo na busca de uma solução de TI ideal, e foi por isso que criamos a A.R.Lepton. 

Se você ainda tem alguma dúvida sobre a A.R.Phoenix ou o A.R.Lepton, entre em contato com nosso time de especialistas.

Rede Estruturada: Confira 10 dicas de como montar a sua

Como montar uma rede estruturada: Confira 10 dicas

O fator principal na comunicação de dados de uma empresa é a rede estruturada. Ela interliga todos os equipamentos da sua empresa, estruturando melhor os pontos. 

A rede estruturada é o pilar da sua empresa, quando se trata da comunicação de dados. Continue lendo e aprenda como montar uma rede estruturada na sua empresa.

 

O que é uma rede estruturada?

Uma rede estruturada compreende um conjunto de computadores ativos e cabos, que trabalham de forma sincronizada e em conjunto.

O funcionamento ideal é imprescindível para que não haja nenhuma perda de dados dentro da sua empresa. 

Os equipamentos da sua empresa precisam se comunicar entre si, tanto para compartilhar dados internos quanto para fazer a comunicação entre um computador e uma impressora. 

 

Como montar uma rede estruturada?

Para que você consiga montar uma rede estruturada extremamente confiável, evitando retrabalhos, confira abaixo algumas dicas essenciais para que essa rede seja realizada de forma segura.

 

Infraestrutura física

Para começar, é preciso conhecer bem o ambiente em que irá ser montada esta rede.

Para isso, você pode contar com uma planta baixa, por exemplo, para poder ser calculada algumas dimensões e quantidade de equipamentos necessários.

Aqui temos a primeira etapa do projeto de rede: conhecer o espaço disponível para mensurar a quantidade de equipamentos que será necessário.

 

Insumos

Saber sobre a infraestrutura e a quantidade de pessoas que irão utilizar essa rede, é fundamental para que você possa fazer o cálculo da quantidade de insumo, como metragem de cabo de rede, switches, telas de computadores, mouses, teclados e outros.

Com essas informações, você conseguirá fazer um orçamento assertivo, sem gastos extras.

 

Infraestrutura elétrica

É importante que o seu projeto contemple a etapa de instalação elétrica, que é essencial para que a rede funcione corretamente. É importante contar, inclusive, com geradores exclusivos para os seus servidores. 

Conte com uma empresa especializada para realizar a contratação dessa parte, assim além de você ganhar tempo, também minimiza os riscos.

 

Sistema de redundância

Tenha um plano B! Assim, caso aconteça alguma situação que você não tenha controle, como faltas de luz, falhas de equipamentos e etc.

Dessa forma, sua empresa e colaboradores poderão continuar operando. Nesses momentos, contar com backups é uma salvação.

Tente mapear todos os possíveis imprevistos e selecionar o melhor plano de ação para se precaver.

 

Provedor de internet dedicada

Estar online é uma obrigação, logo, ter um provedor de internet de qualidade é extremamente necessário para garantir a estabilidade da rede.

É válido, inclusive, considerar a contratação de mais de uma empresa provedora de internet, para garantir que não haja falhas. 

 

Segurança da informação

Chegou o momento de garantir a segurança das informações que passam pela rede estruturada. É imprescindível, então, que se tenha um ótimo firewall para aplicação de políticas de acesso, antivírus e etc.

Fique sempre atento aos updates, eles são indispensáveis para garantir e manter a segurança da rede da sua empresa.

 

Com essas dicas, fica muito mais fácil definir o prazo de execução do projeto de rede estruturada e os custos envolvidos. 

Conte sempre com a A.R.Phoenix para te ajudar no processo de rede estruturada da sua empresa. Entre em contato com nosso time de especialistas e tire todas as suas dúvidas. 

JavaScript e Java: o que são e quais as principais diferenças.

Qual a diferença entre Java e o JavaScript?

Saber que existem diferenças entre Java e JavaScript é essencial para que você consiga fazer a escolha da linguagem mais adequada, e que melhor atenda às demandas da sua empresa.

Neste artigo, você verá as principais diferenças entre o Java e o JavaScript, e ainda entenderá sobre as particularidades de cada um.

Continue lendo!

 

O que é JavaScript e para que serve?

O JavaScript, também conhecido como JS, é uma linguagem de programação de alto nível. Com ele você poderá construir páginas dinâmicas, animações, mapas interativos, aplicativos e jogos eletrônicos. 

Aquele profissional que domina o JavaScript é muito bem visto pelo mercado. Isso porque, é considerado sua relação com uma grande variedade de frameworks e aplicações para diferentes dispositivos.

Essa linguagem do JavaScript foi criada pelo Brendan Eich, programador que fundou a Mozilla Corporation em 1996. Com o JavaScript, Brendan tinha o propósito de tornar os processos de web mais simples, dinâmicos e agradáveis para os profissionais.

 

Mas e o Java, o que é e para que serve?

O Java, por sua vez, é uma linguagem de programação criada na década de 1990, por James Gosling. Hoje, esta linguagem pertence à marca Oracle, que realiza todos os seus processos de manutenção. 

Podemos dizer que o Java possui uma linguagem bastante flexível, sendo mais usado para o desenvolvimento de softwares, que podem ser executados e distribuídos por diferentes plataformas, sem a necessidade de modificar o código para isso.

 

Qual a diferença entre Java e JavaScript?

Ambas as linguagens, por essa relação de similaridade de nome, costumam despertar dúvidas de se existe ou não uma relação entre elas.

O Java e o JavaScript são escritos, construídos e executados de forma diferente. Elas também possuem uma grande diferença quando falamos de o que ambas podem fazer.

Em resumo, o Java é utilizado em diferentes situações e lugares, incluindo softwares e aplicativos. Já o JavaScript, por sua vez, é usado para tornar, principalmente, as páginas da web mais interativas e dinâmicas.

 

Como escolher o melhor para você: Java ou JavaScript.

Quando a sua equipe começa a desenvolver um aplicativo, é necessário escolher qual tipo de linguagem será usada, isso dependerá dos requisitos de cada projeto.

O Java, pode ser usado e adaptado em diferentes tipos de plataformas. Mas, muitas vezes, há a necessidade do usuário instalar um plugin em um dispositivo, ação esta que nem sempre é possível de ser feita.

Já quando o JavaScript é utilizado, em maior parte, lidamos com sistemas web. Com o JavaScript, não há a necessidade de instalar soluções separadas, sendo necessário,apenas, um navegador atualizado.

Com essas diferenças em mente, é importante ter uma boa comunicação com os colaboradores envolvidos no projeto antes de decidir qual é a linguagem que será utilizada. Tenha em mente quais são as suas demandas, identifique as possibilidades de estratégias para atuação e, assim, avalie qual o melhor caminho.

 

A etapa de decisão de escolha da linguagem de programação é muito importante. A criação de uma interface com códigos inadequados reduz as chances de atender todos os requisitos. Isso irá afetar a usabilidade final da solução para os usuários finais.

Conte com a expertise dos nossos profissionais para criar os melhores aplicativos de acordo com a sua demanda, e com a melhor linguagem de programação.

Entre em contato com o nosso time de especialistas e tire todas as suas dúvidas.

Entenda a diferença entre dados e informações

Diferença entre Dados e Informações: Entenda sobre.

Apesar de parecer tratar da mesma coisa, dados e informações possuem conceitos diferentes. Cada vez mais valiosos, os dados podem oferecer às empresas tudo o que elas precisam saber.

Confundir esses termos, ou achar que eles significam a mesma coisa é muito comum. Tanto o dado quanto a informação tem papel único nas empresas. 

E você irá entender melhor sobre cada um desses termos no decorrer deste artigo.

 

O que são dados?

Os dados são pedaços de registros como números, métricas de uma atividade, ou qualquer material bruto. A principal característica de um dado é que ele é um registro que ainda não foi processado, ou seja, você pode encontrá-los em qualquer tipo de fonte, de forma desorganizada e sem uma definição sobre sua utilidade. 

Os dados podem vir de diversas fontes, como:

  • planilhas;
  • e-mails;
  • ferramentas de gestão empresarial (ERP);
  • ferramentas de marketing (CRM, email marketing, entre outras);
  • plataformas analytics de redes sociais;
  • documentos digitalizados;
  • documentos de texto;
  • arquivos de pastas.

 

Os dados são um ativo valioso para a sua empresa

Com a transformação digital, as empresas passaram a usar, cada vez mais, softwares automatizados, ferramentas de trabalho e ambientes digitais. Do mesmo jeito que as pessoas, de uma forma geral, usam redes sociais e produtos digitais variados. 

Com isso em mente, podemos entender que há uma quantidade imensa de dados sendo gerados por segundo. 

Acontece que os dados são capazes de fazer com que as empresas entendam da melhor forma possível, o que está acontecendo, desde seus resultados financeiros até dados específicos do seu público consumidor. 

Analisando esses dados, e usando-os de forma correta, as empresas conseguem cortar custos, direcionar melhor às suas campanhas de marketing e até criar produtos direcionados para a sua persona.

Concluímos que, é por esse motivo que as empresas estão investindo mais em captação, registro, tratamento e análise de dados. 

 

E as informações, o que é?

Informação é uma afirmação comprovada sobre um fato, ou padrão de comportamento vindo dos dados. Depois que os dados são captados, tratados e analisados, os dados se tornam uma informação.

O dado é o material bruto que, após tratado e estudado, vira uma informação de valor.

 

A tomada de decisão é um processo fundamental 

A informação se faz tão importante pois é o que suporta a tomada de decisão, e a faz ser cada vez mais assertiva. Às empresas que são consideradas data driven, ou seja, que têm os dados como base de gestão, não escolhem caminhos se não tiverem uma informação concreta e qualificada como base.

O processo de tomada de decisão, por ser tão importante, precisa ser feito com base em relatórios, que contenham informações valiosas e estudadas profundamente. Esses relatórios são documentos que trazem às percepções retiradas dos dados, essas percepções são às informações que darão suporte a tomada de decisão.

 

Qual a diferença entre dados e informações?

De forma resumida, a principal diferença entre dado e informação é que enquanto um é o conteúdo bruto, o outro é o resultado da análise e tratamento desse dado bruto.

Para que a diferença entre esses termos fique mais clara, vamos conferir alguns outros pontos que diferenciam os dados da informação.

 

Dados estão dispersos, enquanto informação é centralizada

Os dados podem ser encontrados em diversas fontes, já que as informações precisam estar centralizadas. Depois do processo de captação, tratamento e análise, os dados se transformam em percepções concretas e direcionadas. Essas informações precisam estar em relatórios e arquivos seguros.

 

Dados precisam de interpretação, enquanto informação é algo pronto

Muitos acreditam que, uma vez que a empresa possui dados, é garantido os melhores resultados. Acontece que os dados precisam de interpretação e tratamentos, sendo fundamental que sejam analisados para, só depois dessa análise, se torne algo útil para a empresa.

Já as informações, são o resultado de todo esse tratamento e análise de dados que foi feito anteriormente. A única coisa que se faz com uma informação é absorvê-la e, então, tomar decisões.

 

Dados mostram hipóteses, informações trazem certezas

Os dados, por serem um material desorganizado e sem estudo, mostram apenas hipóteses. Já a informação mostra certezas, cenários mais seguros, sendo as verdadeiras responsáveis por tomadas de decisão mais assertivas.

Como vimos, a informação é originada a partir dos dados, sendo assim, não existe uma sem a outra. Por isso, entender a origem de um dado é tão importante para uma empresa data driven.

 

Apesar disso, não adianta ter um milhão de dados se eles não forem analisados e transformados em informações. 

Traga a sua empresa para o mundo da transformação digital e utilize os seus dados a seu favor. Conte com os especialistas da A.R.Phoenix para te ajudar na sua jornada.

O que é o design inclusivo e qual a sua importância

Design Inclusivo: O que é e qual a sua importância

O Design tem grande importância quando falamos em atender às pessoas com qualidade e fornecer acessibilidade para todos os usuários. O Design Inclusivo é um pré-requisito para o desenvolvimento de aplicações que atendam às necessidades desses usuários.

Os layouts também são algo muito importante quando pensamos no design para meios digitais. Mas, o design em si é algo muito mais significativo.

Por isso, hoje vamos entender melhor sobre o que é e a importância do Design Inclusivo no momento da criação de produtos e serviços digitais.

 

O que é o Design Inclusivo?

O design é um conjunto de elementos (cores, fontes, fluxos, entre outros) que juntos se tornam um produto digital. É o design que irá compreender o problema que deve ser resolvido para, assim, fornecer a melhor solução possível para os usuários.

O design inclusivo visa desenvolver produtos (ou serviços) que atendam às diversas necessidades que as pessoas com deficiência permanente ou temporária possam apresentar, fazendo com que a experiência com o produto ou serviço seja tão boa quanto às das pessoas sem nenhum tipo de deficiência.

As soluções aplicadas com os princípios do design inclusivo aumentam a praticidade e a funcionalidade para os usuários, promovendo autonomia, segurança e aumento da convivência das pessoas com algum tipo de deficiência na sociedade.

 

Importância e princípios do Design Inclusivo.

O design inclusivo tem grande importância para que as pessoas com deficiência não sejam excluídas digitalmente, como acontecia muitas vezes. Com o intuito de auxiliar e guiar os designers ao criar essas soluções, diversas personalidades criaram os princípios do design inclusivo. Vamos conhecer esses princípios agora.

 

Proporcione experiências equivalentes

Ao desenvolver um design inclusivo, garanta que a sua interface ofereça a mesma experiência para todas as pessoas, sem prejudicar o entendimento do conteúdo disposto.

  • Disponibilize textos alternativos, descrição, audiodescrição ou língua de sinais, mas para ter equivalência precisa transmitir a mesma essência.
  • Ofereça legendas sincronizadas com o áudio ou vídeo, mas que sejam personalizáveis, possibilitando a mudança de cores ou posicionamento.
  • As notificações precisam ser também para quem, por exemplo, utiliza leitor de telas, por isso construa mensagens em regiões ativas de forma que as pessoas não precisem realizar uma ação explícita para chegar na mensagem.

 

Considere todas as situações

A interface do seu site pode ser usada em diversos contextos e situações, por conta disso, é importante que ela ofereça a mesma experiência independente das circunstâncias de uso.

Alguns exemplos são:

  • Legendas quando em movimento: digamos que o seu conteúdo seja consumido por pessoas que estão em movimento. Pensando nisso, é considerado uma boa prática manter o áudio configurado como desativado, e as legendas ativas, como padrão.
  • Contrastes: é importante se atentar ao contraste, pois ao utilizar uma interface ao ar livre, por exemplo, poderá ocorrer a diminuição de contraste devido a incidência de luz solar (o que acontece muito em smartphones que se adaptam a luminosidade do ambiente).

 

Tenha consistência

Não espere que o usuário vá decorar algo ou se acostumar com a sua interface ou fluxo. Torne a usabilidade adequada e fácil usando meios que já são comuns e usuais para os usuários.

  • Padrões de design consistentes: utilize padrões de design já conhecidos e difundidos para auxiliar na compreensão dos usuários.
  • Arquitetura de página consistente: ajude as pessoas a navegarem pelo conteúdo principal tendo o menor esforço cognitivo.

 

Priorizar o conteúdo

Organize o conteúdo de forma clara, simples e objetiva. Não existe a necessidade de fazer um texto longo e cansativo quando se pode passar a mensagem com uma frase simples.

  • Mantenha o foco na tarefa: exiba progressivamente recursos e conteúdo quando necessário.
  • Conteúdos relacionados, como artigos semelhantes, devem estar organizados de forma que venham em seguida do artigo principal. Pense na arquitetura de informação de seu conteúdo.
  • Links, cabeçalhos e botões devem usar linguagem simples e colocar o objetivo em primeiro lugar. A linguagem simples também beneficia falantes não nativos e é mais fácil de se traduzir.

 

Adicione valor a sua interface

Como os recursos podem melhorar a experiência para os diferentes usuários que irão usar o seu serviço? É importante que não só os designers pensem em design inclusivo, mas que todos os profissionais que participam do desenvolvimento da aplicação tenham esse conceito em mente.

  • Integração com dispositivos conectados ou segunda tela: Usar interfaces de voz para controlar multimídia, procurar conteúdo, ouvir música ou assistir a um vídeo, agrega valor para pessoas que desejam usar outras interfaces.
  • Integração com API’s (Application Programming Interface ou em português Interface de Programação de Aplicativos) de plataforma: Aprimore a funcionalidade usando os recursos da própria plataforma. Uma API de vibração torna as notificações mais acessíveis podendo ser usadas por pessoas surdas e com deficiência auditiva.
  • Facilite a conclusão da tarefa: Adicione um botão do tipo “exibir senha” em campos de digitação de senha para facilitar a verificação dos dados inseridos no campo.

 

Como podemos ver, o design inclusivo é algo que precisa estar na mente de todo desenvolvedor, seja ele de pequenas, médias ou grandes empresas. Colocando esse conceito em prática, o mundo digital se tornará muito mais acessível e igualitário. 

Fale com a A.R.Phoenix e garanta aplicativos feitos sob medida para a sua empresa de forma simples e rápida por profissionais com expertise no assunto. 

Tudo o que precisa saber sobre Acessibilidade Digital

O que é acessibilidade digital e o que você precisa saber sobre.

A acessibilidade digital é um termo muito usado nos dias de hoje. Desde que começamos a viver a era digital, cada vez mais a tecnologia está presente em nossas vidas, tornando-se ferramenta de trabalho, meio de informação, educação, localização e muitas outras facilidades.

Claro que, não podemos deixar de lado as pessoas que não têm acesso a tecnologias comuns, por precisar de necessidades especiais. Como, por exemplo, pessoas com deficiência visual, surdos, entre outros.

Vamos entender melhor sobre o que é a acessibilidade digital e porque ter sites acessíveis. 

 

O que é acessibilidade digital?

A acessibilidade surgiu baseada no direito de todas as pessoas usufruírem de serviços, atividades, produtos e conteúdos de forma igualitária e sem nenhum impeditivo, independente das limitações físicas, sociais, culturais e qualquer outro tipo.

A acessibilidade digital abrange as diretrizes da acessibilidade no quesito digital. Ou seja, uma empresa que utiliza sites para divulgar seus produtos e serviços precisa criar uma ferramenta ou solução para que as pessoas com dificuldades físicas possam usufruir dos serviços oferecidos pela plataforma da mesma forma que todas as outras pessoas.

Para que a acessibilidade digital aconteça, é preciso planejar e executar a usabilidade e a experiência do acesso de forma inclusiva. Por exemplo, às pessoas com deficiência visual necessitam de leitores de telas, os surdos precisam de uma acessibilidade em língua de sinais e etc.

 

Qual a importância de ter sites acessíveis?

Quando uma empresa monta um site acessível, isto representa o cuidado que essa empresa tem com a responsabilidade social, o que irá impactar diretamente na sua imagem. 

Esta é uma oportunidade das empresas atenderem a um público gigante, que podem acessar o seu site de forma democrática e que precisará de atenção para ter esse acesso igualitário.

Vamos conferir os principais benefícios de se ter um site acessível.

 

Ajuda a melhorar a experiência de quem acessa

São poucas as empresas que se preocupam em tornar seus sites acessíveis, ao aderir a acessibilidade digital você irá trazer essa reflexão à tona.

Ao investir em medidas para tornar o mundo digital mais agradável para quem acessa, você estará agregando valor a sua própria marca, ganhando notoriedade e competitividade de mercado, além de tornarem o mundo um pouco melhor para as pessoas deficientes.

 

Traz inovação

Buscar essas possibilidades de acessibilidade digital é algo que irá trazer inovação para o seu negócio. Esse conceito está cada vez mais forte e se tornando uma tendência entre as empresas.

Essa prática faz com que as empresas consigam alcançar e manter o cumprimento de regulamentos e normas. Quando falamos em inovação, podemos falar também da integração de serviços de correção e avaliação de conformidade com tecnologia assistiva para melhorar ainda mais a experiência das pessoas com deficiência.

 

Permite o acesso a todos

O principal benefício de ter um site acessível a todos é ser igualitário, contribuindo para uma sociedade mais inclusiva, empática e responsável.

Com isso, você estará contribuindo para um mundo mais justo e também fortalecendo a marca e imagem da sua empresa.

 

Melhora a informação

Se todos, independente das dificuldades, têm acesso a informação, logo a acessibilidade ajuda a aumentar e melhorar a informação. Assim, é possível aumentar o número de pessoas com acesso às informações fornecidas, e aumentar a eficiência da propagação dessa informação.

Além disso, a empresa consegue ampliar o seu público e as suas possibilidades.

 

Consegue levar a mensagem com eficiência

A mensagem, como falamos anteriormente, chega a mais pessoas através da acessibilidade digital, mas permite que a mensagem seja fornecida de forma eficaz a todos os públicos, alcançando muitas pessoas.

A população que possui algum tipo de deficiência, é pouco impactada pela divulgação de serviços e produtos, sendo uma ótima opção se comunicar com esse público.

 

Viabiliza a inclusão social

Infelizmente, no Brasil, poucos sites são acessíveis. Logo, às empresas que optam pela acessibilidade digital saem na frente no quesito competitividade de mercado, ganham credibilidade, notoriedade e agregam valor aos seus produtos e serviços. 

Todos esses benefícios não são só para a empresa, mas também para todos os usuários deficientes e para a sociedade como um todo. Quanto mais ações de acessibilidade digital, cada vez mais a sociedade se torna igualitária.

 

Como resolver os problemas de acessibilidade digital?

Ao criar softwares e aplicativos, é muito importante que a acessibilidade digital esteja dentro do planejamento e execução da ferramenta. A A.R.Phoenix te ajuda a criar softwares e aplicativos sob medida, de forma simples e prática de acordo com as necessidades do seu negócio.

Percebemos no decorrer deste artigo que a acessibilidade digital é importante para toda a sociedade, trazendo muitos benefícios para a empresa que adota essa causa. Isso porque, esses aplicativos, sites e softwares que contam com acessibilidade acabam atendendo mais pessoas. 

 

Conte com a A.R.Phoenix para te ajudar nessa jornada de acessibilidade. Tire suas dúvidas com nosso time de especialistas.

Como a inteligência artificial pode melhorar a experiência do usuário?

Como melhorar a experiência do usuário com a Inteligência Artificial

Podemos dizer que, hoje, a inteligência artificial é usada em quase todos os segmentos do mercado. Sua maleabilidade permite que ela seja usada tanto em tarefas operacionais como no uso estratégico ajudando na tomada de decisão.

Vamos conferir neste artigo o que é a inteligência artificial e alguns benefícios que ela traz na experiência do usuário.

 

O que é Inteligência Artificial?

O termo foi criado para identificar a capacidade das máquinas de resolverem problemas que, até então, eram solucionados por humanos. Desde então, o conceito de inteligência artificial continua o mesmo:

“ a viabilidade de as máquinas pensarem como os seres humanos, desenvolvendo a capacidade de aprender, raciocinar, perceber, deliberar e decidir logicamente sobre os fatos.”

Para que a inteligência artificial funcione de maneira correta e eficiente, é preciso contar com alguns processos de computação, como por exemplo:

  • modelo de dados — estruturas para processar, categorizar e analisar dados de maneira inteligente;
  • big data — disponibilizar grandes quantidades de dados para serem processados;
  • poder de processamento — capacidade operacional e logística de processar as informações de forma rápida e eficiente.

 

Principais benefícios da Inteligência Artificial para a experiência do usuário.

Com a transformação digital das empresas, a inteligência artificial ficou cada vez mais presente na rotina das empresas, mas isso não quer dizer que uma irá substituir a outra.

Para que o usuário tenha uma boa experiência, é indispensável ter um humano junto a IA. Vamos conhecer melhor os principais benefícios da Inteligência Artificial na melhora da experiência do usuário.

 

Rapidez no atendimento

A inteligência artificial irá ajudar aquele funcionário que está na linha de frente. Isso porque, a IA geralmente tem a solução de problemas simples. 

Ela é muito usada em chatbots, sendo uma ótima maneira de otimizar o atendimento, podendo oferecer ao cliente um suporte 24/7.

 

Previsão de demandas

Com base nos históricos dos clientes e nos relatórios otimizados, é possível prever demandas de forma mais assertiva. Com isso, a tomada de decisão se torna melhor, já que se baseando no que já aconteceu é possível evitar novos erros. 

 

Produtividade da equipe

A IA é capaz de permitir o monitoramento e a performance de cada profissional, assim como, delegar tarefas com rapidez e extrair dados relevantes para o negócio.

Tarefas que antes precisavam ser feitas manualmente (como respostas rápidas, por exemplo), também podem ser feitas pela IA muito mais rápido.

Com isso, os funcionários começam a se dedicar mais aos clientes, melhorando a satisfação e experiência dos mesmos.

 

Entendimento sobre os clientes

Sabemos que os dados são muito importantes, na IA, esse processamento é muito mais rápido. Com isso, é possível extrair insights com base nessas informações reais. 

 

Com acesso ao histórico de atendimento, os colaboradores poderão aumentar o seu conhecimento sobre os clientes e personalizar o relacionamento com eles. Assim sendo, haverá um aumento na qualidade do serviço para os usuários, diferenciando a sua empresa da concorrência. 

Conte com a A.R.Phoenix para te ajudar na sua transformação digital. Entre em contato com o nosso time de especialistas e tire todas as suas dúvidas.

Data Science: o que é e quais os benefícios para sua empresa

O que é Data Science e quais os seus benefícios para sua empresa

O Data Science (ou Ciência de Dados) é algo muito importante para potencializar o desempenho da sua empresa, independentemente do segmento em que ela atua. Ele pode ajudar nas decisões de marketing, vendas, RH e qualquer outro setor da empresa.

No mundo atual, onde vemos muito da transformação digital e competitividade das empresas, percebemos como é importante usar técnicas para aprimorar o seu negócio. E é nesse ponto que o Data Science se torna essencial.

Neste artigo nós vamos falar um pouco mais sobre o que é Data Science e a importância dele.

 

O que é Data Science?

Vamos começar pelo início, explicando o que é o Data Science.

O Data Science, ou ciência de dados, representa diversas áreas de trabalho que tem um principal objetivo de transformar uma grande base de dados complexos em informações válidas. Ou seja, é uma aplicação orientada por dados.

São funções variadas, metodologias e estratégias que irão ajudar no uso inteligente desses dados nas operações e processos da organização. 

O Data Science pode ser usado desde em situações do dia a dia, até no uso eficiente das máquinas e na busca de precisão estratégica de comunicação. Com a ciência de dados é possível transformar dados em decisões, ou seja, os dados facilitam uma jornada de decisão mais assertiva.

Ao aplicar o Data Science, nós somos capazes de:

  • Fazer uma observação;
  • Gerar hipóteses a partir das observações;
  • Realizar um experimento;
  • Analisar os dados gerados com o experimento;
  • Compartilhar os resultados.

 

Tipos de análise de dados pelo Data Science

Com o Data Science, é possível realizar alguns tipos de análise desses dados recolhidos. Vamos entender melhor quais são os tipos de análise que podem ser feitas.

 

Análise descritiva

É uma das análises mais importantes e usadas. Quando falamos em análise descritiva, o objetivo é descobrir padrões e, assim, classificá-los, analisá-los e entender o que é preciso para que eles se tornem eficientes.

 

Análise diagnóstica

Quando falamos de análises de diagnóstico, o objetivo muda um pouco. Aqui a ideia é identificar e avaliar o impacto e benefícios de uma ação ou estratégia. Entendendo assim o desempenho do que está sendo feito, percebendo o que precisa melhorar.

 

Análise preditiva

O nome já diz muito, não é mesmo? O uso de dados e informações para prever o que irá acontecer. Ou seja, a partir da análise desses dados você poderá identificar tendências e necessidades que irão surgir no mercado.

 

Importância de usar o Data Science

Toda atividade gera um dado, e são esses dados que irão apontar caminhos para tomada de decisão mais assertivas e, até mesmo, esclarecer e ajudar a consertar problemas. 

Acontece que, grande parte das empresas não coleta essas informações, Outras coletam essas informações mas de forma incompleta, sem controle de qualidade. Sendo insuficientes para ajudar na jornada de tomada de decisão.

É preciso analisar primeiro os dados relevantes para o seu negócio, para que os dados obtidos sejam ideal para uma análise eficiente. O profissional de data science tem como objetivo analisar a qualidade dos dados a serem processados, para obter informações relevantes e de qualidade, para melhorar as soluções da sua empresa.

Utilizar o data science é importante para avaliar melhor os processos e fazer questionamentos objetivos para, assim, obter o melhor conjunto de informações.

 

Quais são os benefícios de aplicar a Ciência de Dados?

Agora que você já sabe o que é Data Science, é preciso conhecer os benefícios que ela pode trazer para a rotina da sua empresa.

 

Reter e encantar clientes

Podemos dizer que o principal benefício que o Data Science traz para a sua organização está diretamente relacionado a reter e encantar os consumidores que se relacionam com a sua empresa.

É essencial entender as preferências, enviar newsletter, buscar padrões e comportamentos para, assim, aprimorar o seu produto ou serviço.

Os dados podem ajudar fornecendo os recursos necessários para análises completas que irão transformar as suas ações em estratégias eficientes.

 

Auxilia a personalização de produtos

A personalização de produtos ou serviços pode ser um diferencial da sua marca com os clientes. Com insights relevantes sobre o que o cliente busca, por exemplo,você poderá refinar o que irá entregar a esse consumidor, garantindo satisfazer às necessidades dele.

Com a ajuda do Data Science, essa personalização pode ocorrer na definição de layouts e design, quais canais sua empresa vai estar presente e muito mais.

 

Ajuda a prever as demandas da empresa

Partindo do princípio que a ciência de dados consegue reconhecer padrões, é possível que ela ajude na identificação de certas tendências dentro da sua organização. Assim, ela contribuirá na otimização de processos, como na previsão de demandas da empresa.

 

Melhora as ações de marketing

Como falamos anteriormente, o Data Science ajuda na identificação e reconhecimento de padrões, o que é ótimo para ações de marketing. 

Esses insights podem ajudar a identificar palavras-chaves que irão melhorar o seu rankeamento em mecanismos de busca, aumentando o tráfego das suas páginas, por exemplo. Algo muito importante também, é que a ciência de dados ajuda a sua equipe de marketing a conseguir um maior ROI (Retorno sobre o Investimento).

 

Esses são só alguns benefícios que o Data Science pode trazer para a sua empresa. Como percebemos ela tem inúmeras aplicações e pode ajudar o seu negócio a se estabelecer em um mercado tão competitivo.

A A.R.Phoenix pode te ajudar no desenvolvimento de softwares, plataformas multicloud para microsserviços, e até na integração e atualização de sistemas legados, permitindo que seu time tenha maior foco. Fale com um de nossos especialistas e comece a dar sentido a todos os dados captados diariamente.

Sistemas Legados: o que são e porquê devo atualizá-los.

O que são Sistemas Legados e por quê devo atualizá-los?

É muito comum ouvir falar em sistemas legados, mas você sabe o que eles são e porque é tão importante mantê-los atualizados?

Eles são softwares corporativos que estão funcionando há pelo menos 10 anos e já começaram a ficar obsoletos dentro das rotinas internas, da infraestrutura e do objetivo da sua empresa.

Vamos conferir melhor sobre os sistemas legados neste artigo. Continue lendo!

 

O que são sistemas legados?

Os sistemas legados são plataformas ou softwares que estão obsoletos, ou seja, estão dentro de uma companhia por muitos anos. Isso quer dizer que, com os avanços da tecnologia, essa infraestrutura começa a não fazer parte da dinâmica da empresa, ficando cada vez mais ‘fora de uso’.

Os sistemas legados também apresentam algumas outras características, como:

  • uso de tecnologias obsoletas no seu código-fonte;
  • ausência de documentação sobre o seu funcionamento;
  • manutenção com alto custo;
  • estarem integrados a rotinas críticas do negócio.

 

Sendo assim, os custos para manter esses sistemas são muito altos. Muitos gestores adotam estratégias para realizar a atualização desses softwares, mantendo os recursos importantes. Para que a empresa possa se manter funcionando sem comprometer a produtividade.

 

Desvantagens de manter um sistema legado dentro da empresa.

Como sabemos, a tecnologia avança em passos largos, e as empresas cada vez se tornam mais competitivas no mercado. Por conta disso, existem algumas desvantagens em manter os sistemas da sua organização desatualizados.

Vamos conferir às principais desvantagens do sistema legado:

 

Alto custo de manutenção

Sistemas obsoletos são caros pois precisam de uma mão de obra mais dedicada, além  disso, muitas vezes esses softwares não possuem documentação, o que demanda mais tempo de manutenção.

 

Alto custo para novas funcionalidades

Costumam ter alto custo para incluir novas funcionalidades, ainda mais se for uma demanda estratégica e urgente.

 

Mais vulnerabilidade

Normalmente, softwares desatualizados possuem mais vulnerabilidade, diminuindo a confiabilidade de armazenamento de dados importantes.

 

Dificuldade de integração

Por serem produtos desenvolvidos em linguagens que hoje são obsoletas, há uma dificuldade de integração com os sistemas mais novos, que costumam ser necessários para dar continuidade às tarefas dos colaboradores com eficiência.

 

Diminui a produtividade dos colaboradores

Os sistemas legados afetam a produtividade dos colaboradores já que aumentam as tarefas manuais, gastando tempo que eles poderiam estar focados em atividades estratégicas e voltadas para os objetivos da empresa.

 

Importância de manter sistemas legados atualizados.

Há vários motivos para as empresas manterem os sistemas legados. O principal deles costuma ser a associação do sistema com processos importantes, sendo assim, mesmo que a empresa tenha acesso a ferramentas mais modernas, os custos de atualização de infraestrutura são inacessíveis.

Com isso, a empresa pode investir em alguns mecanismos que irão manter as soluções integradas ao seu dia a dia sem comprometer a rotina dos colaboradores e da empresa.

Isso pode envolver tanto um software novo a partir das bases do sistema legado ou a integração da solução a aplicações que já existem por meio de técnicas de programação.

Os custos, porém, de atualizar uma ferramenta que faz parte do dia a dia de vários setores, treinar profissionais costumam ser mais caros que os gastos de manutenção dos sistemas legados.

 

Como atualizar sistemas legados corretamente?

É importante que a organização escolha estratégias inteligentes para fazer a modernização dos sistemas legados. Além disso, é preciso que, sendo feita interna ou por um time contratado, tenha capacidade de manter a solução o mais moderna possível.

Para que isso ocorra, é preciso ter algumas táticas em mente, como:

 

Adote técnicas de refactoring ou estrangulamento

Essa técnica é uma forma de atualizar o código de um sistema sem comprometer a experiência de uso. O desenvolvedor irá reescrever os recursos inserindo novas funcionalidades e mecanismos de segurança.

Uma vez que o estrangulamento esteja completo, a empresa faz a troca das aplicações e integra a nova solução no seu dia a dia. Lembrando que isso é feito de forma gradual para que nenhuma rotina seja comprometida.

 

Reescreva as aplicações

Apesar de ser um processo complicado e complexo, quando bem executado traz um grande impacto no modo que os sistemas legados são utilizados.

No mundo ideal, ao aplicar essa estratégia, o código-fonte fica bem documentado para que o time de desenvolvedores gaste menos tempo incorporando novos recursos.

 

Contrate um pacote de soluções integradas

Quando as coisas mudam e a sua empresa se vê com novas necessidades, a contratação de soluções que trabalham de forma integrada pode ser uma boa opção. Assim, fica mais fácil incorporar novos recursos ao sistema legado, mantendo a aplicação funcional e moderna.

 

Desenvolva testes automatizados

Testes são a palavra-chave quando falamos de um software funcional. Isso porque eles auxiliam o desenvolvedor a identificar problemas. Quando falamos de atualização de sistemas legados, contar com ferramentas de testes automatizados se torna essencial.

Dessa forma a empresa irá conseguir identificar de forma precisa se a ferramenta está com todos os seus recursos em funcionamento, garantindo que o usuário não será prejudicado na atualização.

 

Foque no Feature Toggles

O Feature Toggle é uma técnica que permite que o negócio trabalhe no código-fonte de uma aplicação sem modificar seu código. 

Nesse processo são incorporadas novas funcionalidades com um baixo número de erros.

 

Os sistemas legados fazem parte do dia a dia de diversas empresas, auxiliando a manter o operacional funcionando. Eles estão muitas vezes conectados a rotinas mais críticas e complexas. 

Por conta disso, saber atualizar essas aplicações sem comprometer o fluxo de trabalho é tão importante para que o time de tecnologia da informação mantenha-o eficaz. 

Com isso, os sistemas legados serão sempre mantidos de forma integrada na empresa e poderão contribuir para as buscas de resultados melhores no médio e longo prazo.

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Quais as diferenças entre Arquitetura Monolítica e Microsserviços, suas vantagens e desvantagens.

Arquitetura de Microsserviços x Monolítica: Vantagens e desvantagens

Quando falamos em desenvolvimento e arquitetura de um sistema, muito se escuta sobre arquitetura monolítica e de microsserviços.

A proposta da arquitetura de microsserviços é desenvolver sistemas mais flexíveis, escaláveis e de simples manutenção, que é o contrário da arquitetura monolítica.

Neste artigo nós vamos entender um pouco de cada uma dessas arquiteturas e as vantagens e desvantagens de cada uma delas.

 

Arquitetura Monolítica x Arquitetura de Microsserviços

 

O que é Arquitetura Monolítica?

A arquitetura monolítica é um sistema único, ou seja, todas as funções estão em um único pacote a ser distribuído ao cliente. Sua principal característica é acoplamento de módulos de diferentes abordagens, ou seja, é possível acessar código de módulos distintos sem a necessidade de realizar integrações.

 

Vantagens da Arquitetura Monolítica

  • Estruturação simplificada: por ser um projeto único, a estruturação é a mesma para todas as partes do sistema;
  • Poucos recursos tecnológicos: um sistema monolítico requer menos recursos tecnológicos, em geral necessitando de dois ou três recursos, como por exemplo, servidor de aplicação, servidor de banco de dados e servidor de e-mail;
  • Um único profissional técnico: apesar de não recomendado, mas uma aplicação monolítica pode ser desenvolvida utilizando apenas um profissional, dado o contexto em que, apresentação e processamento podem ser feitos utilizando uma única linguagem de programação;
  • Baixa integração: não há necessidade de realizar integração entre módulos distintos dentro do mesmo sistema, tais “integrações” são feitas dentro do código-fonte;

 

Desvantagens da Arquitetura Monolítica

  • Manutenção: a aplicação se torna cada vez maior, o código será cada vez mais difícil de entender e o desafio de fazer alterações rápidas e ter que subir para o servidor só cresce;
  • Linha de código: uma linha de código que subiu errada pode quebrar todo o sistema e ele ficar totalmente inoperante;
  • Difícil de testar: dado o alto acoplamento dos objetos de negócio, realizar testes é complexo, pois as funções e características acabam por ser contaminar com necessidades de outros módulos do sistema;
  • Difícil de escalonar: Por ser uma aplicação única, o escalonamento só pode ser feito do sistema como um todo, isso significa, escalonar inclusive partes do sistema que estão super-dimencionadas;
  • Linguagens de programação: não há flexibilidade em linguagens de programação. Aquela que for escolhida no início do projeto terá que ser seguida, sempre. Se o desenvolvimento de uma nova funcionalidade exigir outra linguagem de programação, um sistema novo deverá ser criado somente para esta funcionalidade e posteriormente ser integrado ao sistema atual.

 

O que é Arquitetura de Microsserviço?

Quando falamos de arquitetura de microsserviços, falamos em uma coleção de serviços ou sistemas distribuídos. Ou seja, separa-se as partes em domínios independentes.

A ideia da arquitetura de microsserviços é separar estes domínios de forma que se tornem únicos dentro do contexto do sistema final e, subsequente sejam integrados à medida que a aplicação necessite da sua funcionalidade, com isso, um sistema utilizando a arquitetura de microsserviços, são vários pequenos sistemas especializados interligados.

Vantagens da Arquitetura de Microsserviços

  • Altamente testável: por conter apenas regras negócio especificas do microsserviços realizar testes é mais fácil e objetivo;
  • Independência e agilidade: os deploys de cada microsserviço são totalmente independentes e mais rápidos, além da possibilidade de automação de inúmeras tarefas deste processo;
  • Simplicidade e Objetividade: os serviços são pequenos e limitam-se a resolver um determinado problema dentro de um sistema maior, dessa forma, seu código é simples e objetivo;
  • Escalonamento por demanda: é possível escalonar somente os pontos dentro de um sistema em que há maior demanda por consumo de recursos.
  • Foco no negócio: é possível dividir cada serviço em equipes, focadas em trabalhar nas demandas de negócio para seu respectivo serviço.
  • Linguagem de programação: é possível criar cada microsserviço em uma linguagem de programação diferente.

 

Desvantagens da Arquitetura de Microsserviços

  • Estruturação complexa: dado seu conceito distribuído, a estruturação do projeto é mais complexa que na monolítica, demandando integrações mesmo para funcionalidades simples;
  • Definição da abrangência do microsserviço: a divisão dos serviços deve ser feita com muita atenção e cuidado, “nunca se chegará à divisão perfeita, pois, neste modelo, o alinhamento ao negócio é que dita as possibilidades de divisões ou redivisões”;
  • Múltiplos profissionais: diferentemente do sistema monolítico, em uma arquitetura de microsserviços, será difícil utilizar somente um profissional, no geral, é necessário uma equipe que contemple os conhecimentos de front-end, back-end, DevOps e negócio, e em alguns casos, empresas maiores, há necessidade do conhecimento de compliance e segurança.
  • Vários recursos tecnológicos: dada sua estruturação complexa, diversas ferramentas são necessárias para publicar e executar um sistema em microsserviço;

 

Principais diferenças entre a arquitetura de microsserviços e a monolítica.

Agora que já sabemos um pouco mais sobre o que é a arquitetura de microsserviços e a arquitetura monolítica, vamos entender quais as principais diferenças entre elas.

 

Governança

A arquitetura monolítica tem um nível de complexidade de coordenação muito menor que a arquitetura de monosserviços. Porém, apesar disso, como tudo é desenvolvido em um único código, um pequeno problema pode causar a queda completa do serviço.

Já quando falamos em microssistemas, isso não acontece, permitindo o uso de funcionalidades que não sejam afetadas por o que está em manutenção.

 

Prazo do projeto

Quando falamos em tempo, a arquitetura monolítica leva vantagem. Isso porque, por conta da complexidade da arquitetura de microsserviços, os processos envolvem mais tempo de execução.

 

Atualização

Nesse caso, ao usar a arquitetura monolítica, toda vez que ocorrer uma atualização, o sistema aumenta e fica mais complexo, exigindo uma reinicialização de todo o sistema que pode causar uma perda temporária de alguma funcionalidade. 

Por causa disso, a arquitetura de microsserviços acaba sendo uma melhor opção, já que as atualizações e melhorias não são capazes de interferir em funcionalidades já existentes.

 

Complexidade

Como dito anteriormente, conforme as atualizações vão acontecendo, a arquitetura monolítica vai ficando cada vez maior e isso traz complexidade ao código-fonte. Já nos microsserviços mantém-se a complexidade de código-fonte inalterada, porém a medida que novos microsserviços são adicionados ao sistema a complexidade de gestão destes aumentará.

 

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