Principais vantagens dos microsseviços para sua empresa.

Vantagens da arquitetura em microsserviços

A arquitetura de microsserviços utiliza uma abordagem arquitetônica e organizacional do desenvolvimento de aplicativos na qual o software consiste em pequenos serviços independentes que se comunicam usando APIs bem definidas. 

Esses pequenos serviços pertencem a equipes menores, porém, autossuficientes. Elas facilitam a escalabilidade e agilizam o desenvolvimento de aplicativos.

 

O que são microsserviços?

Os microsserviços têm sido, então, uma abordagem de arquitetura de software muito adotada por empresas que buscam maior flexibilidade, escalabilidade e agilidade em suas aplicações.

Na arquitetura de microsserviços, cada serviço é responsável por uma tarefa específica, e a comunicação entre eles é realizada por meio de APIs (interfaces de programação de aplicativos).

Sendo possível construir uma aplicação complexa a partir de vários serviços independentes, o que permite maior flexibilidade e agilidade no desenvolvimento e manutenção das aplicações.

 

Alguns dos benefícios dos microsserviços para a sua empresa.

A principal vantagem dos microsserviços é o fato de que cada serviço pode ser desenvolvido e implantado de forma independente, permitindo maior agilidade na entrega de novas funcionalidades, já que as atualizações podem ser feitas de forma mais rápida e com menos risco de erros ou interrupções. 

 

Principais vantagens dos microsserviços.

Implantação mais fácil

Um dos principais benefícios é a facilidade de implantação, já que cada parte é gerenciada de forma independente, rápida e precisa.

Isso tem a ver com o suporte dessa arquitetura aos princípios do DevOps, sendo possível seguir com a ideia de entregar novidades continuamente e melhorar os softwares.

 

Menos burocracia para testes

Cada verificação em uma pequena parte precisará de testes para todas as outras.

É possível realizar rotinas de testes de maneira menos burocrática e trabalhosa, pois há suporte para experimentação com pequenas funcionalidades de forma livre. 

 

Segurança

Com esse modelo de desenvolvimento, há maior tolerância a falhas, sendo possível trabalhar tranquilamente para recuperar o funcionamento da função que não está normal.

 

A arquitetura de microsserviços pode transformar sua empresa

Uma das grandes transformações da arquitetura de microsserviços se dá por conta da redução de custos.

Além disso, a arquitetura de microsserviços permite maior agilidade na entrega de novas funcionalidades.

Isso significa que as atualizações podem ser feitas de forma mais frequente e com menor risco de erros ou interrupções.

Outro benefício é a escalabilidade, já que é possível escalar cada serviço individualmente, de acordo com a demanda.

Assim, a empresa pode dimensionar seus recursos de acordo com o uso, evitando desperdício de recursos e garantindo a disponibilidade dos serviços.

 

Com a adoção dessa arquitetura, as empresas podem se tornar mais ágeis, inovadoras e competitivas, e estarão preparadas para enfrentar os desafios do mundo digital.

Entenda o que é desenvolvimento com low-code e quais suas vantagens

Soluções digitais de excelência

O desenvolvimento Low-Code tem chamado bastante atenção da área de TI por ter um grande potencial de ajuda para que os técnicos consigam acelerar os processos de desenvolvimento.

Essa aceleração se dá pelo fato de que com o low-code não é necessário escrever todo o código de um projeto manualmente. Ele ajuda a amenizar problemas comuns no setor de TI, como atrasos na entrega de produtos, dificuldade para contratar desenvolvedores qualificados em meio a uma escassez no mercado, dentre outros. 

Apesar de não ser algo novo, o Low-Code tomou mais proporção no mercado por conta da crescente demanda por automações, e o uso cada vez maior do cloud computing.

 

O que é Low Code?

O Low-Code é uma técnica que permite o desenvolvimento de softwares e aplicativos muito mais rápido, com um baixo processo de codificação manual. As soluções Low-Code entregam blocos de construção que o usuário de TI reúne em fluxos de trabalhos automatizados. 

A função desses ‘blocos de construção’ é abstrair o código por trás de ações e comandos, tornando possível para o desenvolvedor montar fluxos de trabalho e aplicativos de negócios sem a necessidade de trabalhar de forma manual. Ou seja, é como um puzzle: as peças já existem, prontas para serem encaixadas e entregar um resultado final esperado.

Podemos dizer então, que utilizar o modelo Low-Code poupa tempo e custos da equipe de desenvolvimento.

 

Desenvolvimento Low Code vs Desenvolvimento Tradicional

O desenvolvimento tradicional é realizado por meio de uma equipe de desenvolvedores e programadores que irão reunir requisitos específicos e, a partir daí, desenvolver um plano e trabalhar em cima de um código personalizado para um sistema, com a intenção de atender às necessidades do cliente. 

Esse tipo de desenvolvimento é bastante eficiente, porém costuma ser mais complexo e caro. Além disso, existem muito mais chances de atraso no projeto por conta de fatores, como erros de codificação de software, estimativa de tempo imprecisa, novos desafios encontrados na etapa de testes, atrasos de infraestrutura, dentre outros. 

A forma tradicional de desenvolvimento de softwares ainda requer um ciclo de manutenção para manter o software atualizado e seguro. 

 

Por sua vez, às plataformas de desenvolvimento low-code ajudam a acelerar o prazo de entrega, permitindo que os desenvolvedores criem aplicativos de forma rápida e eficaz. 

Com ele, os profissionais de TI não gastam tempo e esforço codificando manualmente um aplicativo, tendo às mãos, modelos pré-existentes de elementos, formulários e objetos que foram pré-construídos para que cheguem em um resultado preciso, ágil e menos complexo. 

 

Tendência para o futuro que você pode contar desde agora

Diversas pesquisas do Gartner indicam que as ferramentas Low-Code irão democratizar o processo de desenvolvimento de softwares e de automação de fluxo de trabalho.

 

Essas pesquisas ainda apontam que:

“Como líder de engenharia de software que busca avaliar e selecionar uma tecnologia de desenvolvimento de aplicativo de baixo código, você deve: identificar as tecnologias específicas de Low Code que oferecem suporte às suas necessidades de produtividade e tempo de colocação no mercado, analisando os requisitos específicos de aplicação, automação, integração e fluxo de trabalho”.

 

“Em 2025, os gastos com tecnologias de desenvolvimento de baixo código devem crescer para quase US $30 bilhões, com taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 20,9% de 2020 a 2025”.

 

Outra questão que faz com que o Low-Code vire uma tendência em breve, é que os principais fornecedores de software como serviço (SaaS) já oferecem recursos que aceitam essa tecnologia. 

 

3 principais vantagens do Low Code para o departamento de TI

Maior agilidade de negócios

O Low-Code fornece integrações diretas com os principais fornecedores, permitindo que o desenvolvedor de TI transforme APIs, serviços da Web e linhas de comando em blocos de construção reutilizáveis, acelerando o tempo necessário para integrar e implantar novas ferramentas e tecnologias.

 

Maior produtividade

Com um processo de desenvolvimento mais simples e automatizado, o projeto é entregue em um tempo muito menor. Além de que o Low-Code inclui ferramentas que simplificam o ciclo de vida dos processos, por meio de recursos de monitoramento e alerta que notificam a equipe quando um processo está sob risco de falha, por exemplo. 

 

Automatizar mais processos em menos tempo com Low-code

É possível, com as plataformas de Low-Code e as ferramentas certas de devops, acelerar o desenvolvimento para automação de tarefas e processos de ponta a ponta. Os modelos podem, por exemplo, ser utilizados para montar novos processos de forma mais rápida contando com variáveis e controle de fluxo que facilitam o gerenciamento de dados entre plataformas. 

 

O Low-Code, como vimos, é uma grande tendência do mercado de TI e estará, cada vez mais, presente no desenvolvimento de softwares personalizados ou não.

Na A.R.Phoenix você conta com uma equipe de TI altamente atualizada e qualificada que irá entregar seu projeto de forma rápida e eficiente. Fale com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas!

Tudo sobre o revolucionário Chat GPT

Chat GPT: Entenda mais sobre ele e sua revolução

A nova tecnologia, Chat GPT, tem dado o que falar e já conquistou milhões de usuários e criou muito burburinho no mercado. 

Essa tecnologia, por mais recente que seja, pode transformar o mercado de trabalho, educação e sociedade, como um todo. E já sabemos que ela é capaz de criar textos simples e automatizar tarefas rotineiras.

Mas como usar o chat GPT sem violar limites éticos do uso da inteligência artificial? Até que ponto elas podem ajudar e atrapalhar?

Vamos voltar ao início.

 

Entendendo o que é o Chat GPT.

O Chat GPT (Generative Pre-Trained Transformer) é um modelo de linguagem baseado em aprendizagem profunda, ou deep learning.

Em outras palavras, a plataforma utiliza algoritmos baseado em redes neurais que permitem estabelecer uma conversa com o usuário a partir do processamento de dados.

Se apoiando na linguagem humana, a tecnologia entende a profundidade e contexto das solicitações e, assim, responde às demandas de forma precisa.

Criada em 2019 pela empresa OpenAI, que recebe aporte financeiro para estimular o desenvolvimento de novas tecnologias inovadoras como o Chat GPT.

 

Diferença entre o Chat GPT e um Chatbot Convencional.

Os chatbots convencionais precisam ser programados por meio de um script manual pré-definido. Sendo assim, eles não têm “habilidade” para responder qualquer dúvida do usuário, apenas aquelas que estão programadas. 

O Chat GPT, por sua vez, é uma tecnologia de modelo de linguagem, que é capaz de compreender as palavras e desenvolver conversas mais complexas e responder a um número infinito de perguntas.

No chatbot, ao chegar em uma situação onde o chat não está programado para responder, ele direciona a um agente humano. No caso do Chat GPT, ele consegue responder a qualquer pergunta, mesmo que seja feita pela primeira vez.

 

Como o Chat GPT funciona?

O Chat GPT funciona por meio de uma base de conhecimento atualizada que permite a decodificação das palavras, oferecendo respostas textuais às pessoas. Para acessar o Chat GPT, basta entrar em seu site oficial, clicando aqui.

É possível utilizar a versão gratuita da ferramenta, mas também existem planos pagos que possuem algumas vantagens. Com ele, é possível:

  • Estabelecer uma conversa com a ferramenta
  • Fazer perguntas sobre diversos assuntos
  • Perguntar sobre qualquer conceito
  • Demandar letras de música e poemas
  • Pedir informações

 

Os usuários do Chat GPT podem corrigir as informações fornecidas, sendo um modelo colaborativo. Além disso, as conversas ficam armazenadas, podendo ser consultadas mais tarde. Por meio de uma API, o Chat GPT pode ser integrado a outras ferramentas, como.

  • Word
  • Bing
  • Chatbot
  • WhatsApp Business

 

Conclusão

Esta tecnologia é um grande avanço tecnológico, permitindo que usuários do mundo todo se comuniquem de forma natural com as máquinas. A evolução na conversação, linguagem natural, memória e aprendizado também tornam esses robôs mais inteligentes e capazes de gerar cada vez mais diálogos mais complexos.

Ainda há, porém, muito espaço para melhorar e tornar a aplicação mais útil para o mercado. Além disso, é importante entender que os robôs GPT dependem exclusivamente do conteúdo e contexto apresentado pelo usuário, o que significa que eles não podem adivinhar ou interpretar se a informação não for passada com detalhes.

 

Como falamos anteriormente, ele ainda está em uma fase gratuita, sendo possível testar a tecnologia acessando a sua página oficial. 

Com um futuro promissor, o Chat GPT é uma ferramenta valiosa para agilizar o processo de interação entre usuário e computador. A Microsoft, por exemplo, já anunciou a incorporação da ferramenta em seu motor de busca, o Bing. 

O Chat GPT tem muito potencial para revolucionar o mercado. Por isso, entender como ele pode ajudar a sua empresa é essencial. Nossos especialistas mergulharam a fundo nessa tecnologia para entender a melhor forma de usá-la e ajudar você nesse processo. Fale com nosso time de consultores e tire suas dúvidas sobre o Chat GPT.

Computação Quântica: quais são as diferenças da computação tradicional

Qual a diferença entre Computação Quantica e a normal?

Com a era da tecnologia, a computação quântica tem dado pequenos passos, prometendo revolucionar o que sabemos até hoje. Ele tem, como aplicação, desde a cibersegurança até a mobilidade, passando pela saúde.

 

O que é Computação Quântica?

Teoricamente, a computação quântica seria capaz de armazenar muito mais estados por unidade de informação e operar com algoritmos mais eficientes a nível numérico, como o de Shor ou o temple quântico.

Apesar da computação quântica apresentar na prática problemas evidentes de escalabilidade e coerência, ela permite realizar diversas operações ao mesmo tempo, eliminando o efeito túnel que afeta a programação atual na escala nanométrica.

 

QUBIT

Na computação quântica, utiliza-se como unidade básica de informação o qubit no lugar do bit convencional. A principal característica deste sistema é a admissão a superposição coerente de zeros e uns, os dígitos do sistema binário sobre os quais se assenta toda a computação, diferentemente do bit, que só pode adotar um valor ao mesmo tempo: um ou zero. Sendo assim, um qubit pode ser zero e um ao mesmo tempo e, além disso, em diferentes proporções. 

 

Diferenças entre a computação quântica e a computação tradicional.

 

Linguagem de programação

Ela não tem um código próprio para programação, enquanto a informática tradicional possui linguagens padronizadas como Java, SQL ou Python, entre muitas outras.

 

Funcionalidade

Um computador quântico não é uma ferramenta para uso popular ou cotidiano. Estes supercomputadores são tão complexos que só se encaixam no âmbito corporativo, científico e tecnológico.

 

Arquitetura

A composição de um computador quântico é mais simples que a de um convencional e não tem memória nem processador, se limitando a um conjunto de qubits que servem de base para seu funcionamento.

 

A Computação Quântica é um novo paradigma na área que está rompendo com os modelos e conceitos que estamos acostumados de como é e funciona um computador. Ainda pouco utilizado, ele vem ganhando força no mercado. Fique atento às atualizações e transformações digitais. 

Conheça mais sobre Computação Cognitiva

Computação Cognitiva: O que é e entenda sobre!

O nosso cérebro é bastante complexo, e é a base do desenvolvimento da computação cognitiva. Os seres humanos estão tentando transformar os computadores em máquinas mais rápidas e inteligentes. 

Com isso, surge a computação cognitiva, que foca em aplicar uma inteligência nos computadores para que eles tenham capacidade de funcionar como uma extensão humana que absorve, aprende e utiliza todas essas informações.

 

Entendendo a Computação Cognitiva.

A computação cognitiva é a junção de Inteligência Artificial e Machine Learning, que irá permitir que os computadores compreendam dados, e aprendam com eles. 

Algumas vantagens da computação cognitiva:

  • Facilita a automação de processos; 
  • Lê dados não estruturados;
  • Monitora sensores externos;
  • Acelera o nível do conhecimento;
  • Melhora a eficiência;
  • Acelera a tomada de decisões;
  • Auxilia na análise de dados;
  • É acessível em diversas mídias.

 

Além disso, segundo o relatório da IBM, 91% dos executivos do varejo acreditam que ela será a responsável por desempenhar um papel altamente disruptivo na indústria.

 

Para que serve a computação cognitiva?

Ela serve para simular os processos do pensamento humano em um processo computadorizado. E, com a ajuda dos algoritmos de autoaprendizagem, conseguem imitar a forma na qual o nosso cérebro funciona. 

É importante ressaltar que as funções da computação cognitiva não se restringem a indústria da tecnologia: segundo a Revista Exame e a IBM, ela pode ser aplicada em áreas diversas, bastando a necessidade  de processamento e leitura de grandes volumes de dados.

 

Onde a computação cognitiva é aplicada?

 

Análise de Big Data

Um sistema assim é capaz de analisar tanto dados estruturados quanto os dados não estruturados, sendo assim, é possível realizar a análise de Big Data, o que facilita a interpretação de grandes volumes de dados e ajuda na tomada de decisão mais assertiva.

 

Gestão de pessoas

Com ela é possível avaliar de forma individual e coerente o desempenho de colaboradores com alta qualidade mesmo lidando com muitos dados, além disso, é possível obter considerações sobre outros assuntos importantes da gestão de pessoas como escala e dimensionamento de equipes.

 

Atendimento ao cliente

Quando falamos de empresas que atendem clientes, ela pode ser usada para ajudar na análise dos diferentes tipos de dados (áudios, textos ou voz), além de auxiliar na personalização do atendimento e na jornada do cliente.

 

Como vimos no decorrer deste artigo, a computação cognitiva é uma tendência, mas ainda não está em ascensão por causa de tecnologias que já estão sendo utilizadas por diferentes tipos de empresas, como a Inteligência Artificial, que vai continuar sendo a prioridade em muitos negócios. 

Conte com os especialistas da A.R.Phoenix para te ajudar nesse processo de transformação digital da sua empresa.

SGBD: por que utilizar em meu banco de dados.

O que é SGBD e porquê utilizar na sua empresa.

O Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), ou Data Base Management System, são um conjunto de softwares utilizados para o gerenciamento de uma base de dados. 

Eles têm como principal objetivo gerenciar as bases de dados utilizadas por aplicações, sendo responsáveis por controlar, acessar, organizar e proteger as informações de uma aplicação.

 

Principais tipos de SGBD

 

Relacionais

O SGBD do tipo relacional são bancos de dados que modelam os dados no formato de tabelas, que podem se relacionar entre si. Cada uma dessas tabelas podem possuir diversos atributos, com diversos tipos de dados.

 

Não-relacionais (NoSQL)

NoSQL ou Not Only SQL, é o termo utilizado para os bancos de dados não relacionais de alto desempenho. Nesses casos, geralmente, o SQL não é utilizado como linguagem de consulta. 

Estes bancos utilizam diversos modelos de dados, incluindo documentos, gráficos, chaves-valor e colunares. Os bancos de dados não-relacionais são amplamente reconhecidos pela facilidade em seu desenvolvimento, desempenho escalável, alta disponibilidade e resiliência.

 

Função de um SGBD

Segurança

O SGBD cria um sistema de segurança que irá proteger a base de dados de acessos não autorizados.

Ao utilizar um SGBD, são impostas regras que definem quais os utilizadores que podem ter acesso à base de dados, e dentro dos utilizadores autorizados a que ficheiros podem aceder e que tipos de operações podem efetuar.

Existem ainda procedimentos que permitem efetuar cópias de segurança e recuperação de dados em caso de falhas.

 

Segurança física e lógica.

Os dados e informações não podem estar ao alcance de pessoas não autorizadas, ou seja, tem de estar bem guardada. Com o uso do SGBD elas podem ser protegidas através de métodos lógicos de segurança, como por passwords.

 

Integridade

O SGBD assegura a verificação das restrições de integridade mantendo os dados válidos, diminuindo a redundância e maximizando a consistência dos dados.

Outro fator importante ao utilizar o SGBD é a gestão de transações, que é um aspecto muito importante da manutenção da integridade de dados.

Sendo assim, caso uma transação seja interrompida antes da hora, seja por falha de energia, problemas no disco ou outros, o sistema terá de evitar um estado de inconsistência, acionando o rollback, que é um mecanismo que desfaz o que foi feito até à altura do problema e devolve a base de dados ao seu estado de consistência.

 

Os principais SGBDs relacionais do mercado

Podemos dizer que tudo que fazemos em um banco de dados passa pelo SGBD.

Já que ele é o responsável por salvar os dados no HD, manter em memória os dados mais acessados, ligar dados e metadados, disponibilizar uma interface para programas e usuários externos, encriptar dados, controlar acessos e etc. 

É bastante comum as pessoas chamarem um SGBD de banco de dados, por exemplo: banco de dados Oracle, banco de dados MySQL, banco de dados SQL Server, entre outros.

Mas, na verdade, eles não são bancos de dados, e sim SGBDs. Cada um implementa um banco de dados (ou vários) de uma maneira diferente, mas para o usuário isso é quase transparente, pois a linguagem de acesso aos dados é a mesma, o SQL.

 

Afinal, qual SGBD utilizar em meu projeto?

Na hora de decidir qual SGBD utilizar em um projeto, é preciso:

  • Analisar as principais características de cada SGBD;
  • Conhecer o seu negócio e saber quais as necessidades que o SGBD deve suprir;
  • Se existem profissionais especialistas em um determinado SGBD que irão trabalhar no projeto;
  • Analisar os custos do projeto, entre outros.

 

Mas, com tantas opções no mercado, é comum ficar em dúvida sobre qual é a melhor opção para o seu projeto. Por isso, a A.R.Phoenix possui especialistas que podem te ajudar nessa missão. Entre em contato com nosso time e tire suas dúvidas.

Entenda a diferenças entre análise, reestruturação e higienização de dados

Confira a diferença entre análise de dados e Higienização.

Os dados estão cada vez mais importantes dentro das empresas que começam a coletá-los de forma desorganizada e estruturá-los em diferentes bancos. 

Isso faz com que as bases de dados se tornem um tanto quanto desestruturadas e, sendo assim, ao invés de auxiliarem na tomada de decisões e no planejamento, acabam atrasando as etapas.

E, para que isso não aconteça é importante analisar, reestruturar e higienizar os bancos de dados.

 

Diferença entre análise, reestruturação e higienização de dados.

 

Análise

Quando transforma-se os dados em informações. A análise é bastante importante pois é responsável por interpretar as informações e conseguir elaborar estratégias a partir delas.

Alguns tipos de análises:

 

Análise preditiva

Ela utiliza fatos do passado para visualizar e prever eventos futuros, sendo uma das técnicas mais demandadas no dia a dia das empresas, ajudando-as a se protegerem dos riscos e a aproveitarem melhor as oportunidades.

 

Análise prescritiva

Muitas vezes é confundida com a preditiva, mas apesar das semelhanças seu objetivo é diferente: ela não foca em prever o futuro, mas, sim, em determinar as consequências das decisões tomadas. Esse tipo de análise tem o objetivo principal de identificar as melhores estratégias, de acordo com os padrões existentes, contribuindo na melhora do desempenho empresarial.

 

Análise descritiva

Faz uma mineração dos dados em tempo real, visando encontrar respostas rápidas e seguras para as diversas questões rotineiras. Essa análise é feita para embasar decisões no presente e não decisões futuras como as outras. 

 

Análise diagnóstica

Tem como objetivo fazer uma verificação mais ampla e geral sobre determinada situação, focando em traçar um perfil de comportamento do consumidor e melhorar suas ações de marketing e vendas.

 

Reestruturação

A reestruturação de dados tem o objetivo de ajustar as políticas de segurança, logins de acesso, SQL Server e afins. 

Como uma empresa recebe dados de diversos bancos, é importante que, em certos momentos, seja necessário reestruturar esses dados para que os mesmos sejam categorizados de forma que sejam mais fáceis de serem identificados.

Após ser feita uma reestruturação, a higienização irá limpar essa base reestruturada deixando-a pronta para o uso da empresa. 

 

Higienização de Dados

A higienização consiste no ato de limpar, organizar e padronizar um bando de dados, para melhorar a produtividade das equipes que irão lidar com esse sistema e informações.

Os bancos de dados são alimentados com informações de diversas fontes, sendo muito comum que haja dados duplicados e até incorretos. Por isso, a higienização é essencial para que o banco de dados seja válido e útil para a empresa.

 

Podemos dizer então, que a higienização é capaz de arrumar e organizar os bancos de dados de uma empresa, a fim de consolidar e padronizar esse tipo de informação.

Agora você já sabe melhor o que significa analisar, reestruturar e higienizar um banco. Fale com nosso time de especialistas e entenda melhor como utilizar o seu banco de dados da melhor forma possível, principalmente nos tempos de transformação digital.

Como fazer automação de processos

Descubra como fazer automação de processos na sua empresa.

A automatização de processos tem o objetivo de tornar operacional um processo que antes era executado de forma manual, por meio da tecnologia e da integração de sistemas e dados. 

Quando falamos em gestão empresarial, esse é um grande passo, capaz de trazer maior competitividade, eficiência e valor para os clientes. 

 

Entendendo a automação de processos.

Usamos a tecnologia a nosso favor diversas vezes, economizando tempo e esforço para tarefas do dia a dia, seja por meio de um aplicativo de compras ou por um assistente virtual. Quando falamos de automação de processos em uma empresa, é a mesma situação porém aplicada aos negócios. 

 

Objetivo da automação de processos.

O principal objetivo da automação de processos é aprimorar o andamento do fluxo de trabalho dentro de uma empresa. 

Com essa técnica, é possível reduzir custos, tempo, desperdícios, e ainda aumentar a produtividade, minimizar falhas e controlar todos os processos do seu negócio.

Por meio da automação é possível substituir atividades manuais pelas automatizadas ou até usufruir de softwares e sistemas para dar apoio a diversas atividades. Com a automação de processos, é possível que, por meio de formulários e etapas já predefinidas na ferramenta, todo o fluxo de trabalho pode ser padronizado e feito de forma online, como por exemplo:

  • a fase de aprovação do orçamento, em que basta designar o responsável de cotação, com disparos automáticos a fornecedores;
  • avaliação da viabilidade técnica, por regras de negócio pré definidas;
  • negociação de valores, a partir das regras de custos;
  • homologação;
  • recebimento do pagamento;
  • contratação.

 

Dessa forma, o colaborador terá acesso ao sistema por meio de um acesso, acompanhar o andamento de processos e administrá-lo

 

Como realizar a automação de processos?

Como vimos, a automação de processos facilita o dia a dia de um time, e é feito por meio de ferramentas específicas. Para saber como realizar a automação de processos, é preciso analisar os processos da empresa, procurando o aprimoramento do fluxo de trabalho a fim de corrigir falhas e conquistar objetivos.  

Dentre as etapas da gestão de processos, a automação está muito presente em 3 delas:

  • Implementação: quando se utiliza um software para inserir os processos modelados e formulários eletrônicos, definindo responsáveis e prioridades. Sendo necessário treinar seus colaboradores para que entendam o processo como um todo.
  • Implantação e Execução: quando se coloca o mapeamento dos processos em prática, executando as atividades propriamente ditas.
  • Monitoramento: ao realizar o acompanhamento dos processos, verificar se o processo ocorre conforme o esperado e monitorar metas e objetivos. Essa fase será muito facilitada com um processo automatizado. Isso porque o monitoramento poderá ser feito de maneira automática e podem ser enviados alertas para os casos críticos.

 

Mas como selecionar os processos que serão automatizados?

 

1. Faça um mapeamento organizacional

Para começar, é preciso verificar os processos da organização e, assim, ter uma visão sistêmica da operação, identificando possíveis gargalos, atividades duplicadas ou até aquelas que não agreguem valor.

Após essa identificação, é preciso selecionar processos para que se tornem mais eficientes, eliminando fragilidades e desperdícios.

 

2. Avalie o processo selecionado e seu potencial

Após realizar esse mapeamento e selecionar um processo, deve ser feita uma avaliação para conferir se, ao automatizar o processo, os recursos investidos serão superados, se serão eliminados erros, custos reduzidos a longo prazo e outros fatores de ganho com o processo. Em resumo, ver se essa automação realmente vale a pena.

 

3. Defina um cronograma e equipe para implementação

Ao fazer a definição desse cronograma, será preciso alinhar as expectativas com toda a equipe que participará do processo, sendo recomendado que a implementação seja feita em etapas. Neste cronograma, devem ser considerados os testes para localizar e corrigir falhas.

 

4. Programe treinamentos

Monte treinamentos para que todos os participantes desse processo sejam especialistas em suas áreas, isso facilitará e dará autonomia a eles.

 

5. Monitore sempre

Após realizar a implementação da automação dos processos, é necessário que haja um monitoramento para que seja entendido como tudo está saindo. Esses relatórios precisam ser completos com indicadores e gráficos. Somente dessa forma será possível localizar os pontos que ainda precisam ser aperfeiçoados.

 

Quer contar com a automação de processos dentro da sua empresa? Conte com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas.

Tuning no banco de dados: tudo o que você precisa saber

O que é Tuning em Banco de Dados: Entenda aqui!

O tuning em banco de dados é o procedimento responsável por garantir que os sistemas da sua empresa estarão sempre funcionando em sua melhor performance. Hoje em dia, uma vez que o banco de dados é o coração da sua empresa, mantê-lo em sua performance máxima e com maior disponibilidade possível é um diferencial competitivo.

Saiba mais: Fast Data: a evolução do big data.

Mas, a grande questão é: como saber que está na hora de realizar um tuning em banco de dados da sua empresa?

 

Entendendo o que é tuning em banco de dados.

Como explicado acima, o tuning é um procedimento que tem como objetivo diminuir o tempo de resposta no processamento dos dados das aplicações, por meio de otimizações do banco de dados, fazendo com que o mesmo opere com o máximo de sua performance. 

O tuning em banco de dados irá proporcionar uma melhora significativa na fluidez e estabilidade dos serviços do cotidiano do seu negócio, se tornando muito importante.

Em resumo, o tuning em banco de dados se baseia em três etapas para sua realização:

  1. Identificação do problema;
  2. Elaboração de diagnóstico;
  3. Aplicação de técnicas de otimização.

 

Leia mais: Vantagens do Data Science

 

Mas por que realizar o Tuning em Banco de Dados?

De uma forma geral, as empresas querem estar à frente da concorrência, e, para isso,  devem ser inteligentes com seus investimentos e cuidadosas em relação ao seu banco de dados.

Essa preocupação se dá pelo fato de o banco de dados ser um dos braços operacionais e estratégicos do negócio, sendo responsável por configurar todo um ambiente digital de recursos utilizados no dia a dia pela empresa.

Esse banco também é o responsável por processar esses recursos, e servir de base para que programas, sistemas e aplicações funcionem. Podemos dizer então, que o banco de dados é o ponto inicial para um ecossistema de soluções que integrem toda empresa.

Por conta disso, manter sua performance lá no alto, com a adoção de práticas de Tuning em Banco de Dados, é algo mais que necessário.

Mas muito se engana se acha que o tuning em banco de dados serve apenas para melhorar a performance do mesmo. Ele também pode ser utilizado de forma corretiva, quando o sistema apresenta algum tipo de falha, e também de forma preventiva, antecipando futuros problemas.

Por último, ele propõe, também, o controle das mudanças feitas, tornando muito mais fácil para a empresa analisar a eficácia das ações tomadas.

O que vem por aí: Tendência da tecnologia para 2023.

 

Quais são as atividades que podem ser realizadas?

O Tuning em Banco de Dados pode ser dividido em 3 atividades diferentes, com objetivos distintos. Sendo que cada uma dessas atividades será realizada de acordo com a necessidade do sistema em questão.

 

1 – Planejamento de performance

É utilizado quando há a necessidade de definir e configurar o ambiente onde o banco de dados está instalado. É considerado, nessa atividade, componentes de Hardware, Software, Sistemas Operacionais e toda Infraestrutura de Rede.

 

2 – Tuning de instância

Essa atividade depende de um administrador de banco de dados, já que se refere aos ajustes de configurações e definição de novos parâmetros do sistema. Ela deve ser conduzida por profissional certificado na atividade, já que se trata de uma ação técnica capaz de influenciar as operações diárias da empresa.

 

3 – SQL Tuning

Nada mais que a otimização de instruções SQL, ou seja, é a otimização da linguagem padrão dos bancos de dados. Sendo assim, necessita de um técnico especializado na linguagem de pesquisa declarativa padrão para banco de dados.

 

Agora que você já sabe tudo o que precisa sobre o tuning em banco de dados, deve ter percebido como esse procedimento é importante para a sua empresa. Se ainda possui alguma dúvida, entre em contato com nosso time de especialistas e saiba como podemos te ajudar.

Descubra a diferença entre Parametrização, customização e configuração de sistemas

Qual a diferença entre customização e parametrização sistemas?

Um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning) é uma ferramenta ampla e complexa. E, por isso, é fundamental que haja a parametrização de sistemas ERP, e a customização do mesmo para que ele se encaixe na rotina da empresa e entregue todos os benefícios que lhe cabem. 

Leia mais: Confira algumas das boas práticas para gerenciamento de softwares.

 

O que é a parametrização de sistemas?

Nada mais é do que a ação de estabelecer parâmetros de processamento de um determinado sistema. Para que ocorra a parametrização de E.R.P. é necessário o levantamento dos dados pelo qual será constatado “o que” é feito pelo setor, “como” é feito e para onde vão os dados processados. A etapa de levantamento de dados é bastante trabalhosa e gera certa resistência dos funcionários em realizar essa ação.

Durante a parametrização de sistemas, é preciso tomar alguns cuidados para evitar mudanças desnecessárias de pessoas, processos e equipamentos, evitando novos custos.

Conforme o ambiente vai evoluindo, o sistema irá começar a trabalhar de forma menos aderente a realidade, o que irá ocasionar decisões gerenciais equivocadas e trabalho extra, por isso, é muito importante que a parametrização de sistemas esteja sempre atualizada e revista.

 

Exemplos de parametrizações:

  • Setor de Compras: formas de pagamento que a empresa adota com seus fornecedores, valor máximo para fechar a negociação sem aprovação da gerência;
  • Setor Comercial: desconto máximo permitido, prazo de entrega, valor de comissão;
  • Processos financeiros: os usuários responsáveis pela emissão de boletos;
  • Estoque: quantidade mínima de cada produto; permissões para liberar cada item;
  • Emissão de nota fiscal: alíquotas de impostos em cada estado, prazos de pagamento.

 

E a customização de ERP? 

A customização de ERP é o processo de personalização do sistema para parâmetros estabelecidos na sua empresa. Ela pode se dar na alteração de fórmulas, cálculos, fluxos, metodologias, etc, para que o sistema atenda com a maior precisão às necessidades funcionais da organização. 

Para que haja uma customização de ERP eficiente, o workflow da empresa é mapeado de forma detalhada. Assim, o gestor consegue fiscalizar e controlar essa sequência de forma muito mais próxima e automatizada. Ela garante, ainda, que os relatórios gerados pela ferramenta contem com maior assertividade de dados, pensando nas demandas específicas do segmento ou da empresa. Podemos dizer que um sistema ERP customizável é aquele que permite adequação de sua interface para melhor atender às necessidades específicas da empresa. 

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Qual a diferença entre parametrização de sistemas e customização? 

A customização é caracterizada pela criação e/ou alteração dentro do sistema, enquanto a parametrização se caracteriza pela recorrência de práticas e processos entre dois ambientes. No mundo ideal a parametrização e a customização de sistema devem andar de mãos dadas. 

 

Principais vantagens

  1. Software sob medida para as necessidades da sua empresa, levando em consideração o ramo de negócios, metodologias de trabalho, rotina de cada departamento e preferências do usuário final.
  2. Gera maior nível de identificação e adesão entre os futuros usuários, já que um software customizado leva em consideração particularidades da rotina de trabalho desses profissionais.
  3. Integra-se completamente à rotina ao oferecer soluções totalmente alinhadas às necessidades da empresa.
  4. Eleva o nível de produtividade, atuando como um poderoso aliado da equipe no cumprimento da rotina.

 

Configuração de sistemas

Algumas configurações do sistema, como idioma, banco de dados, release do produto, dentre outras, devem ser feitas a fim de suportar os processos do seu negócio. Além disso, essa configuração irá garantir a flexibilidade dos sistemas, já que por meio dela, as empresas poderão ajustar as funcionalidades do sistema aos seus requisitos.

Os sistemas são configurados em um modelo específico de acordo com a empresa.

Com nosso serviço de infraestrutura de TI, podemos te ajudar nesse processo de parametrização e customização dos seus sistemas, para que você possa aproveitar todas as vantagens. Fale com nosso time de especialistas e tire suas dúvidas.